sexta-feira, 30 de abril de 2010

ENTREGA DE NOTAS




NÃO SE ESQUEÇAM QUE O PRAZO PARA ENTREGA DAS


NOTAS É ATÉ DIA 03 DE MAIO!!!!!

BOM DIA !!!!!!

As crianças aprendem o que vivenciam




Se a criança vive com críticas ,ela aprende a condenar;

Se a criança vive com hostilidade ,ela aprende a agredir;

Se a criança vive com zombaria ,ela aprende a ser tímida ;

Se a criança vive com humilhação ,ela aprende a se sentir culpada;

Se a criança vive com tolerância , ela aprende ase paciente;

Se a criança vive com incentivo,ela prende a ser confiante;

Se a criança vive com retidão ,ela aprende a ser justa ;

Se a criança vive com segurança ,ela aprende a ter fé;

Se a criança vive com aprovação ,ela aprende a gostar de si mesma;

Se a criança vive com aceitação e amizade ,ela aprende a encontrar AMOR NO MUNDO!


(Dorothy Law Nolt)



quinta-feira, 29 de abril de 2010

coordenar e aprender

BOM DIA !!!!!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

TEXTO: COOPERAÇÃO








EE PROF. SEBASTIÃO FERRAZ DE CAMPOS

REUNIÃO DE PAIS





COOPERAÇÃO



Ao fim do grande dia

Sem ter o que olhar.

Num momento de alegria

Ficamos a pensar.



Pensamos em prosseguir

A fazer nossa caminhada.

Não podemos desistir

De tão bela jornada.



Transformar a sociedade devemos.

Se formos sozinhos, não conseguiremos.

Façamos tudo em união!



Preciso de tua ajuda agora.

Venha cá, sem demora.

Ajuda-me a construir com tua mão!



Fabiano Moraes dos Santos

OBRIGADA PELA PRESENÇA!!


REPOSIÇÃO RELATIVA À GREVE 2010

Terça- feira, 27 de abril de 2010 13h00



Período para reposição de aulas começa em maio



Os critérios para reposição definidos pela Secretaria de Estado da

Educação estão publicados no Diário Oficial desta terça-feira;

As escolas deverão elaborar seus próprios Planos de Reposição,

conforme as ausências ocorridas na unidade







A Secretaria de Estado da Educação publica hoje no Diário Oficial do Estado os critérios para reposição de aulas relativa ao período de 5 de março a 8 de abril, quando parte dos professores da rede estadual paralisou suas atividades durante manifestações sindicais.



Ficou definido que cada escola deverá dimensionar as ausências ocorridas (número de aulas ou dias não trabalhados) e elaborar seu próprio Plano de Reposição com início previsto para maio e término até o final do mês de novembro. Para fins de reposição, poderão ser utilizados o contraturno, uma das semanas previstas para o período de férias do mês de julho, os sábados e os dias em que não esteja previstas atividades regulares. No caso de cursos semestrais, a reposição poderá ser realizada no período de recesso de julho.



Os professores que se ausentaram ao longo do período de 5 de março a 8 de abril deverão manifestar formalmente, junto às respectivas unidades escolares, sua disposição em repor os dias ou aulas em que não trabalharam.



Para os servidores que acompanharão as atividades de reposição de aulas dos docentes, poderão ser elaborados Planos Individuais de Reposição de horas não trabalhadas no período de 5 de março a 8 de abril. Os Planos de Reposição de horas não trabalhadas devem ser apreciados pelo superior imediato e submetidos à respectiva Diretoria de Ensino para posicionamento do supervisor de ensino e homologação pelo Dirigente Regional de Ensino e devem se restringir, exclusivamente, ao exercício das atividades e atribuições correspondentes aos respectivos cargos e funções ou postos de trabalho.



Por meio do Conselho de Escola, as escolas deverão notificar alunos e pais sobre a reposição de dias letivos e/ou de aulas, e afixar, em local visível, as datas e os horários estabelecidos nos respectivos Planos de Reposição.



Caberá às Diretorias de Ensino analisar e homologar os Planos de Reposição encaminhados pelas respectivas unidades escolares, avaliando-os em sua pertinência e viabilidade, e acompanharem o cumprimento das atividades neles propostas. As Coordenadorias de Ensino receberão das Diretorias de Ensino os Planos de Reposição consolidados e acompanharão seu efetivo cumprimento.



O Departamento de Recursos Humanos orientará as Diretorias de Ensino quanto aos procedimentos para pagamento das reposições efetuadas, cabendo às Coordenadorias de Ensino e à Cenp decidir sobre eventuais Planos de Reposição de dias e/ou aulas que não tenham sido homologados pelas Diretorias de Ensino.

AULA DE GESTÃO

AULAS DE GESTÃO – PRESTE ATENÇÃO





AULA 1

Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair e está se enxugando.

A campainha da porta toca.

Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas.

Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira.

Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz: - Eu lhe dou 3.000

reais se você deixar cair esta toalha!

Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica

nua.Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora.

Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto.

Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro: - Quem era?

- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.

- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo?

Conclusão: *Se você compartilha informações a tempo, você pode prevenir

exposições desnecessárias*


AULA 2

Um padre está dirigindo por uma estrada quando vê uma freira em pé no

acostamento.

Ele pára e oferece uma carona que a freira aceita.

Ela entra no carro, cruza as pernas revelando suas lindas pernas.

O padre se descontrola e quase bate com o carro.

Depois de conseguir controlar o carro e evitar acidente, ele não resiste e

coloca a mão na perna da freira.

A freira olha para ele e diz: - Padre, lembre-se do Salmo 129!

O padre, sem graça, se desculpa: - Desculpe, Irmã, a carne é fraca...

E tira a mão da perna da freira.

Mais uma vez a freira diz: - Padre, lembre-se do Salmo 129!

Chegando ao seu destino, a freira agradece e, com um sorriso enigmático,

desce do carro e entra no convento.

Assim que chega à igreja, o padre corre para as Escrituras para ler o Salmo

129, que diz: ' Vá em frente, persista, mais acima encontrarás a glória do

paraíso'.

Conclusão: *Se você não está bem informado sobre o seu trabalho, você pode

perder excelentes oportunidades* .


AULA 3

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua

encontram uma antiga lâmpada a óleo.

Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. (Oh, que original!)

O gênio diz: - Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a

cada um de vocês!

- Eu primeiro, eu primeiro. ' – grita um dos funcionários – Eu quero estar

nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida '

... Pufff... e ele foi.

O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido: - Eu quero estar no

Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pinas

coladas!

Puff, e ele se foi.

- Agora você - diz o gênio para o gerente.

- Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço para

uma reunião!

Conclusão: *Deixe sempre o seu chefe falar primeiro*.



AULA 4

Na África, todas as manhãs, o veado acorda sabendo que deverá conseguir

correr mais rápido do que o leão se quiser se manter vivo. Todas as manhãs,

o leão acorda sabendo que deverá correr mais que o veado se não quiser

morrer de fome.

Conclusão: *Não faz diferença se você é veado ou leão, quando o Sol nascer,

você tem que começar a correr.*



AULA 5

Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada.

Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta: - Eu posso sentar como você e não

fazer nada o dia inteiro?

O corvo responde: - Claro, porque não?

O coelho senta-se no chão embaixo da árvore e relaxa.

De repente, uma raposa aparece e come o coelho.

Conclusão: *Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo *.


AULA 6

Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um

balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas.

No caminho, ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente

invadiram suas terras.

Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se banhando na lagoa.

Quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da

lagoa e gritam: - Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.

O fazendeiro levanta o balde e responde: - Eu não vim aqui para espiar

vocês, eu só vim alimentar os jacarés!

Conclusão: *A criatividade é o que faz a diferença na hora de atingirmos


nossos objetivos mais rapidamente* .

Crédito Blog "Coordenação" de  Dea Cortelazzi

segunda-feira, 26 de abril de 2010

COMEMORAÇÃO DO DIA 21 DE ABRIL NA ESCOLA E.E. SEBASTIÃO FERRAZ DE CAMPOS

NESTE DIA COMPARECERAM NA ESCOLA O GRUPO DE GESTORES, ALUNOS E PROFESSORES DA ESCOLA E ALGUNS ALUNOS  DO CICLO I FIZERAM UMA HOMENAGEM A TIRADENTES !!














REGISTRO REFLEXIVO DO ENCONTRO DO DIA 13 DE ABRIL DE 2010



REGISTRO REFLEXIVO DO DIA 13 DE ABRIL DE 2010


Demos início à reunião do dia 13 de abril com o registro reflexivo feito pela professora coordenadora Debora, da reunião do dia 30 de março.Iniciando a leitura em voz alta, Debora leu dois capítulos do livro “Diário de Zlata”, gênero este “relato de experiência vivida”, que são as experiências de uma menina que vivia no período de guerra.Por se tratar de um relato,recomenda –se trabalhar com os alunos.

Na seqüência, a PCOP Mali disse que refletindo em como iniciar a reunião ,decidiram iniciá -la com uma problematização , pois a ela funciona como uma sondagem prévia.É também a melhor maneira de nos preparar para exercermos nossa principal função, que é a formação de professores na escola .

Partindo da situação problema, divididos em dois grupos ,orientamos a professora em uma atividade por escrito, a fim de ajudá-la em seu trabalho.Feito isto,fizemos a socialização para então darmos inicio à discussão.

Em seguida, passamos para a leitura do texto: “A Organização do aprendizado:Tratamento Didático Metodológico e Conteúdos-“ O Movimento Metodológico de Organização da ação Docente”. Á medida que a leitura ia sendo feita nós íamos grifando as palavras mais importantes do texto, para discutirmos as idéias principais que são; no processo de aprendizagem o sujeito aprende com parceiros experientes, a construção de conhecimento não é linear, é preciso que haja cooperação nesse processo partindo primeiro para um coletivo, onde há circulação de informações, o trabalho em duplas para checar quais conhecimentos os alunos conseguiram atingir e o trabalho individual para checar quais conhecimentos não foram atingidos para que novamente se inicie o processo partindo novamente para o coletivo.

A partir da leitura e discussão do texto retomamos novamente a atividade problema.Revimos as orientações que passamos à professora para ver se poderíamos acrescentar ou modificar algo.

Durante a socialização, a PCOP Stella disse que a criança tem que saber para que servirá determinada atividade,quais serão os objetivos a alcançar e acima de tudo ,tem que ser significativa para o aluno.

Em relação ao trabalho com projetos , segundo a PCOP Iris, ele não tem um fio ,como alguns pensam, ou seja , o importante do projeto não é o produto final, mas sim, o desenvolvimento do mesmo, pois as expectativas estão no desenvolvimento do projeto.Deve se avaliar a evolução do aluno e ver o projeto como meio e não como fim.Os projetos do próprio programa “Ler e Escrever”já tem etapas juntamente com as orientações de como desenvolver os mesmos.

Encerramos assim a primeira parte de nosso encontro.

Na segunda parte da reunião, partimos para a oficina, onde nós desenvolvemos as atividades, como sendo alunos.Iris iniciou a leitura da página 112 “Quem reescreve um conto, aprende um tanto “ do livro “Ler e escrever” da 2ª série.Fizemos as três etapas e depois, respondendo os questionamentos e conseqüentemente as discussões sobre as mesmas.

Para terminar Iris nos passou alguns informes sobre cursos e finalmente Mali nos passou todas as orientações sobre como proceder na digitação do mapa de sondagem .E assim foi encerrada mais um encontro.

ATENÇÃO !!!!! ENTREGA DE NOTAS

ENTREGA DE NOTAS

DIA 03/04/2010

domingo, 25 de abril de 2010

VIDEOS PARA SE TRABALHAR EM REUNIÕES


PARA USAR NO HTPC


PARA REUNIÕES
 


 
 
 

sábado, 24 de abril de 2010

Glitter Words
[Glitterfy.com - *Glitter Words*]

sexta-feira, 23 de abril de 2010

quinta-feira, 22 de abril de 2010

ORIENTAÇÕES PREENCHIMENTO MAPA DAS HIPÓTESES DE ESCRITA

Com o objetivo de agilizar o consolidado da primeira avaliação, os Professores Coordenadores e Professores das séries iniciais deverão seguir as orientações abaixo descritas para que possam inserir as avaliações dos alunos do Ciclo I (mapa de sondagem no link do site Ler e Escrever).


Link para ambiente de produção: http://mapadaclasse.fde.sp.gov.br


Procedimentos – Diretor ou PC
Realizar login (CPF) e senha (seis primeiros dígitos do CPF);

Lançar horas de HTPC da escola no período anterior à sondagem;

Lançar total de dias letivos da escola anterior à sondagem;

- Vincular os professores da escola às suas respectivas turmas (através do CPF e seleciona sua respectiva turma).


OBS: Caso um professor ou turma não sejam localizados:


A Escola deverá certificar-se de que as informações dos professores estão devidamente atualizadas no DRHU (SEESP);

Caso estejam atualizadas, a Escola deverá comunicar esse fato à administração do programa (jose.pessoa@fde.sp.gov.br)

Procedimentos – Professor


Executar login (CPF) e senha (seis primeiros dígitos do CPF);

Digitar Mapa de Classe de sua turma de alunos.

O professor pode preencher o mapa parcialmente, salvar e retornar posteriormente.

O Professor deve lançar suas horas de participação em HTPC na escola no período anterior à sondagem. Estas devem ser menores ou iguais ao valor lançado pelo Diretor/PC .


O Professor deve avaliar os todos os seus alunos (hipótese, faltas, necessidades especiais, status).


O Professor, após finalizar e conferir, deverá clicar no botão CONCLUIR (uma vez concluído, o mapa não poderá ser editado, a menos que o Diretor/PC o libere para edição).

terça-feira, 20 de abril de 2010

A leitura é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto a partir do que está buscando nele, do conhecimento que já possui a respeito do assunto, do autor e do que sabe sobre a língua – características do gênero, do portador, do sistema de escrita… Ninguém pode extrair informações do texto escrito decodificando letra por letra, palavra por palavra.


Se você analisar sua própria leitura, vai constatar que a decodificação é apenas um dos procedimentos que utiliza para ler: a leitura fluente envolve uma série de outras estratégias, isto é, de recursos para construir significado; sem elas, não é possível alcançar rapidez e proficiência.

Uma estratégia de leitura é um amplo esquema para obter, avaliar e utilizar informação. Há estratégias de seleção, de antecipação, de inferência e de verificação.

Estratégias de seleção: permitem que o leitor se atenha apenas aos índices úteis, desprezando os irrelevantes. Ao ler, fazemos isso o tempo todo: nosso cérebro “sabe”, por exemplo, que não precisa se deter na letra que vem após o “q”, pois certamente será “u”; ou que nem sempre é o caso de se fixar nos artigos, pois o gênero está definido pelo substantivo.



* Estratégias de antecipação: tornam possível prever o que ainda está por vir, com base em informações explícitas e em suposições. Se a linguagem não for muito rebuscada e o conteúdo não for muito novo, nem muito difícil, é possível eliminar letras em cada uma das palavras escritas em um texto, e até mesmo uma palavra a cada cinco outras, sem que a falta de informações prejudique a compreensão. Além de letras, sílabas e palavras, antecipamos significados.

O gênero, o autor, o título e muitos outros índices nos informam o que é possível que encontremos em um texto. Assim, se formos ler uma história de Monteiro Lobato chamada “Viagem ao céu”, é previsível que encontraremos determinados personagens, certas palavras do campo da astronomia e que, certamente, alguma travessura acontecerá.
* Estratégias de inferência: permitem captar o que não está dito no texto de forma explícita. A inferência é aquilo que “lemos”, mas não está escrito. São adivinhações baseadas tanto em pistas dadas pelo próprio texto como em conhecimentos que o leitor possui. Às vezes essas inferências se confirmam, e às vezes não; de qualquer forma, não são adivinhações aleatórias.

Além do significado, inferimos também palavras, sílabas ou letras. Boa parte do conteúdo de um texto pode ser antecipada ou inferida em função do contexto: portadores, circunstâncias de aparição ou propriedades do texto.

O contexto, na verdade, contribui decisivamente para a interpretação do texto e, com freqüência, até mesmo para inferir a intenção do autor.



* Estratégias de verificação: tornam possível o controle da eficácia ou não das demais estratégias, permitindo confirmar, ou não, as especulações realizadas. Esse tipo de checagem para confirmar – ou não – a compreensão é inerente à leitura.

Utilizamos todas as estratégias de leitura mais ou menos ao mesmo tempo, sem ter consciência disso. Só nos damos conta do que estamos fazendo se formos analisar com cuidado nosso processo de leitura, como estamos fazendo ao longo deste texto.

FONTE: PCN EM AÇÃO - ALFABETIZAÇÃO



QUANDO EDUCAS?


Não educa quando impõe suas convicções,

mas quando suscita convicções pessoais.



Não educa quando impõe condutas,

mas quando propõe valores que motivem.



Não educa quando impõe caminhos,

mas quando ensina a caminhar.



Não educa quando impõe dependências,

mas quando acorda a coragem de ser livre.



Não educa quando impõe suas idéias,

mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.



Não educa quando impõe o terror que isola,

mas quando libera o amor que acerca e comunica.



Não educa quando impõe sua autoridade,

mas quando cultiva a autonomia do outro.



Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,

mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.



Não educa quando impõe a verdade,

mas quando ensina a procurá-la honestamente.



Não educa quando impõe uma punição,

mas quando ajuda a aceitar um castigo.



Não educa quando impõe disciplina,

mas quando forma pessoas responsáveis.



Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,

mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.



Não educa quando impõe o medo que paralisa,

mas quando consegue a admiração que estimula.



Não educa quando impõe informação à memória

mas quando mostra o sentido da vida.



Não educa quando impõe a Deus,

mas quando o faz presente na tua vida.

FONTE:www.projetospedagogicosdinamicos.kit.net

SUGESTÃO PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE APRENDIZAGEM DO ALUNO

Sugestões para preenchimento :


É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:

A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu;

• Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos;

• É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre;

• Deve-se proceder relação com o registro anterior;

• Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.



Sugestões para iniciar relatórios



• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno...

• Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre...

• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em...

• Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...





Desenvolvimento cognitivo



• O aluno demonstra um ótimo aproveitamento na aquisição da leitura e escrita.

• O aluno apresenta bom desenvolvimento no processo de aquisição da leitura e da escrita.

• O aluno está desenvolvendo-se gradualmente no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.

• Encontra-se em desenvolvimento no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.

• Tem um bom desenvolvimento cognitivo, mas apresenta dificuldades na leitura, contudo com a realização da recuperação paralela tem apresentado avanços importantes.

• Lê com fluência qualquer tipo de texto, fazendo conexões com a realidade.

• Lê e interpreta os textos trabalhados em aula sem maiores dificuldades.

• Lê com alguma dificuldade, mas demonstra interesse e esforça-se em aprender.

• Escreve, ordena e amplia frases, formando textos coerentes e lógicos.

• Produz frases e pequenos textos com criatividade e entendimento.

• Constrói o conceito lógico-matemático, realizando cálculos com as quatro operações matemáticas.

• O aluno tem especial interesse nas atividades matemáticas.

• Realiza cálculos simples de adição e subtração.

• Realiza cálculos com auxilio de material concreto.

• É curioso, questiona e busca informações.

• Traz para a classe informações de fontes diversas como: radio, tv, jornais e etc.

• Compreende as relações existentes entre os elementos do meio ambiente.

• Compreende a importância da preservação do meio ambiente para o futuro do nosso planeta.

• Adota hábitos de cuidados com o corpo e com o ambiente.

• Nas atividades orais demonstra desenvoltura ...( ou inibição)

• Ocasionalmente troca letras

• Constrói frases criativas e elabora pequenos textos com linguagem e ilustrações significativas;

• Expressa o que pensa relatando, argumentando, avaliando, relacionando, ordenando, generalizando, concluindo...;

• Expressa a escrita representando idéias através de rabiscos, pseudo letras e outros símbolos

• Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os;

• Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão;

• Identifica e escreve seu nome completo;

• Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos;

• Apresenta dificuldades ortográficas

• Identifica e escreve seu nome completo

• Ainda não faz relação entre o que fala e escreve





Participação- convívio social



• Participa com interesse e produtividade.

• Boa participação nas atividades realizadas em sala.

• Participação tímida nas atividades em sala, embora tenha bom relacionamento com os colegas em classe.

• Demonstra atitudes críticas diante de acontecimentos conflitantes.

• É criativo e comunicativo.

• Coopera com colegas e professora.

• O aluno demonstra interesse nas atividades propostas embora não tenha autonomia para realizá-las sem o apoio da professora.

• Ouve, reproduz e transmite textos oralmente como histórias, recados, noticias entre outros.

• Demonstra curiosidade em relação aos assuntos estudados.

• É cuidadoso e rápido na execução das atividades desenvolvidas.

• Aceita sugestões da professora e dos colegas.

• Manifesta suas opiniões com clareza e objetividade.

• Contribui para a integração e o crescimento do grupo;

• Demonstra inquietude e geralmente se envolve em questões referentes aos colegas;

• Ainda não aceita as regras convencionadas pelo grupo;

• Colabora na construção de regras;

• Interage com o grupo, ouvindo, respeitando e se posicionando;

• Tem um bom relacionamento com os colegas e mostra-se sempre pronto em ajudar;



“Todas as maravilhas que você precisa estão dentro de você.”

(Sir Thomas Browne)

• Reconhece as relações entre fala e escrita;

• Explora várias formas de linguagens e diferentes tipos de suporte textual para ampliação de informações;

• Ouve historias e comentários valorizando impressões afetivas;

• Lê e escreve textos desenvolvendo a compreensão do sistema alfabético, utilizando a escrita de acordo com as concepções e hipóteses que possui no momento;

• Produz textos individuais e coletivamente, utilizando gestos, desenhos, sons movimentos e palavras;

• Distingue a língua escrita da língua oral;

• Demonstra compreensão do sistema alfabético;

• Lê silabicamente palavras, formadas por grupo de silabas compostas por vogal e consoante;

• Produz frases com lógica;

• Produz pequenos textos sem preocupação ortográfica;

• Distingue letras na linguagem oral e escrita;

• Encontra-se na fase pré-silabica, começando a diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos.

• Percebe que as letras são para escrever porem ainda não sabe como isso se processa;

MOTIVAÇÃO

Como motivar seu aluno a produzir textos:








☺ Relatos do dia-a-dia;

☺ Notícias da comunidade;

☺ Notícias de jornais e revistas;

☺ Acontecimentos importantes;

☺ Gravuras;

☺ Textos principiados;

☺ Textos em rodinhas;

☺ Textos coletivos;

☺ Textos em dupla;

☺ Livros lidos;

☺ Revistas em quadrinhos;

☺ Debates;

☺ Cartas, bilhetes, avisos;

☺ Relatórios;

☺ Músicas;

☺ Poesias;

☺ Trabalho com sucatas, desenhos, pinturas, origamis, maquetes

NÍVEIS DE ALFABETIZAÇÃO

PRÉ-SILÁBICA




*Grafismo Primitivo

Predomínio de rabiscos e pseudo-letras. A utilização de grafias convencionais é um intento para a criança. Desenvolvem procedimentos para diferenciar escritas. (garatujas)

*Escrita sem controle de quantidade

A criança escreve ocupando toda a largura da folha ou do espaço destinado a escrita.



A R M S MO H A O R U I L N M (brigadeiro)

A M T O X A M H N TS K H U I (pipoca)

M H O T I P E R T C L P M N B O (suco)

A T R O C D G P E S IP U T D F F (bis)

*Escrita Unigráfica

A criança utiliza somente uma letra para representar a palavra.



A (brigadeiro)

L (pipoca)

F (suco)

C (bis)





*Escrita Fixa

A mesma série de letras numa mesma ordem serve para diferenciar nomes. Predomínio de grafias convencionais.



A L N I (brigadeiro)

A L N I (pipoca)

A L N I (suco)

A L N I (bis)



*Quantidade variável: Repertório Fixo/Parcial

Algumas letras aparecem na mesma ordem e lugar, outras letras de forma diferente. Varia a quantidade de letras para cada palavra.

S A M T (brigadeiro)

A M T (pipoca)

A M T S A (suco)

S A T (bis)



*Quantidade constante: Repertório variável

Quantidade constante para todas as escritas. Porém, usa-se o recurso da diferenciação qualitativa: as letras mudam ou muda a ordem das letras.



HRUM (brigadeiro)

ASGK (pipoca)

ONBJ (suco)

CFTV (bis)





*Quantidade variável: Repertório variado

Expressam máxima diferenciação controlada para diferenciar uma escrita de outra.



R A M Q N (brigadeiro)

A B E A M F (pipoca)

G E P F A (suco)

O S D L (bis)



*Quantidade e repertório variáveis: Presença de valor sonoro início e/ou fim

Variedade na quantidade e no repertório de letras. A criança preocupa-se em utilizar letras que correspondem ao som inicial e/ou final.



I M S A B R O (brigadeiro)

I B R N S A (pipoca)

U R M T O (suco)

I N B O X I X (bis)

SILÁBICA

*Sem valor sonoro:

A criança escreve uma letra para representar a sílaba sem se preocupar com o valor sonoro correspondente:



R O M T (brigadeiro)

B U D (pipoca)

A S (suco)

R (bis)



*Iniciando uma correspondência sonora:

A criança escreve uma letra para cada sílaba e começa a utilizar letras que correspondem ao som da sílaba.



I T M O (brigadeiro)

P Q A (pipoca)

R O (suco)

G I (bis)



*Com valor sonoro:

A criança escreve uma letra para cada sílaba, utilizando letras que correspondem ao som da sílaba; às vezes usa só vogais e outras vezes consoantes e vogais.



I A E O – B H D O (brigadeiro)

I O A – P O K (pipoca)

U O – S C (suco)

I S – B I (bis)



*Silábico em conflito ou hipótese falsa necessária:

Momento de conflito cognitivo relacionado à quantidade mínima de letras (BIS/ISIS) e a contradição entre a interpretação silábica e as escritas alfabéticas que têm sempre mais letras. Acrescenta letras e dá a impressão que regrediu para o pré- silábico.



B H D U L E (brigadeiro)

I O K E C (pipoca)

U O K U (suco)

I S I S (bis)



SILÁBICA - ALFABÉTICA



A criança, ora escreve uma letra para representar a sílaba, ora escreve a sílaba completa. Dificuldade é mais visível nas sílabas complexas.



B I H D R O (brigadeiro)

P I P O K (pipoca)

S U K O (suco)

B I Z (bis)

ALFABÉTICA



A criança já compreende o sistema de escrita faltando apenas apropriar-se das convenções ortográficas; principalmente nas sílabas complexas..



BRIGADEIRO

PIPOCA

SUCO

BIS



Essas informações são parâmetros que ajudam a compreender as hipóteses das crianças sobre o sistema de escrita e assim poder planejar e intervir intencionalmente para que avancem.

As crianças são complexas e muitas vezes não se encaixam nas “gavetinhas”, é preciso investigar, usando diferentes estratégias para conhecê-las.

Fonte: equipe pedagógica da Escola Municipal Professora Maria Alice Pasquarelli, em São José dos Campos (SP)

PORTFOLIO

O portfólio















Há algumas décadas atrás, os “registros” da aprendizagem em arte se resumiam a cadernos de desenhos iguais, encapados iguais, apresentando a mesma seqüência de atividades iguais e o melhor aluno era, obviamente, aquele que fosse mais “igual” ao professor, que cobrava cada página ausente (ele sabia a ordem das coisas…) e não aceitava nada além daquilo que ele havia colocado na lousa…



Educadores contemporâneos sugerem a organização dos registros dos alunos – e também os do professor – em portfólios, palavra essa que não deve ser desconhecida dos arte-educadores, pois se trata de uma pasta há muito tempo usada por artistas e arquitetos que nelas documentam todo seu percurso profissional, selecionando suas obras mais marcantes e significativas.



Cada aluno pode e deve criar seu próprio portfólio – que é individual -, nele guardando suas produções e documentando toda sua trajetória durante um determinado projeto ou ano escolar, sempre orientado pelo professor que, com sua turma pode combinar os critérios de seleção dos trabalhos que dele farão parte: textos, desenhos, rascunhos, projetos, anotações, reflexões, trabalhos individuais ou em grupo, relatórios, marcos significativos de aprendizagem organizados de forma que evidenciem o envolvimento do aprendiz no processo de ensinar/aprender arte. Cada portfólio é único, tem a marca de quem o fez, com a história única, irrepetível de seu autor.



Um portfólio não deve ser visto como uma caixa onde se guardam coisas que não se usa mais, nem organizado de forma mecânica ou burocrática. Ë algo vivo, dinâmico, que se consulta sempre, que é objeto de reflexão, de análise e de avaliação contínuas.



O professor também deve elaborar o seu portfólio, de cada classe, com registros de cada aluno ou grupos de alunos, com suas reflexões, anotações, avaliações, enfim, com a história de seu percurso com aquele grupo de alunos que lhe foi confiado naquele período de tempo.



Portfólios podem e devem ser compartilhados entre os alunos da classe, com outros professores da escola assim como com os pais. São como álbuns de fotografias, revelam vidas, contam histórias…


BIBLIOGRAFIA
SMOLE, Kátia Stocco. Inteligência e avaliação: Da idéia de medida à idéia de projeto. Tese de doutorado. FEUSP – SP: 2002.

CENPEC – Centro de Estudos e Pesquisa para Educação, Cultura e Ação Comunitária. . Importância e função do registro. Ensinar e Aprender. SP: 2000

Martins, Mírian Celeste, Picosque, Gisa e Guerra, M. TerezinhaTelles. A língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. FTD SP: 1998.

CASTRO, Edmilson. A produção do registro do educador: decifrando sinais. Espaço Pedagógico. SP:2001

FREIRE, Madalena. O papel do registro na formação do educador. Diálogos Textuais. Espaço Pedagógico. SP: 2001

PERNIGOTTI, Joyce Munarski, Saenger, Liane, Goulart, Lígia B., Ávila, Vera M. Zambrano. O portfólio pode muito mais do que uma prova. Pátio. Revista pedagógica. Ano 4 – n.º 12.

Estimular a aprendizagem


e não a competição

Organizar jogos para trabalhar conteúdos didáticos não é novidade em sala de aula. Ainda assim, os professores precisam ficar atentos para evitar que a competição em si seja o mais relevante para a garotada e os reultados dividam a classe em grupos de perdedores e vencedores, dando margem à exclusão de alguns. Também é fundamental ter em mente que a famosa frase "o importante é competir" não funciona quando se trata de Educação poruqe o que realmente vale é a aprendizagem dos alunos.

As competições costumam estimular as crianças, mas os educadores não devem se esquecer de que a escola é uma instituição que precisa exercer sua força reguladora e de que não se pode reforçar o ambiente de competitividade que existe na vida cotidiana, em que muitas vezes as regras nãos ão respeitadas e a vaidade pelo simples fato de vencer impera.

Para que isso não aconteça, ao fim de um determinado jogo, o docente tem de orientar o grupo ou o aluno que fez mais pontos a explicar para toda a turma como conseguiu conquistar o primeiro lugar afim de que o conhecimento seja socializado.

Outra boa conduta é orientar cada estudante a se preocupar com a própria superação enão com o desempenho em relação aos colegas.

No mais, ao escolher os jogos com que vai trabalhar, é interessante o educador buscar os que são cooperativos,e m que a união de todos os participantes leva a vitória.

O REGISTRO DA PRÁTICA DO(A) PROFESSOR(A)

O REGISTRO DA PRÁTICA DO(A) PROFESSOR(A)

Para o(a) professor(a) o registro da sua prática constitui importante instrumento de aperfeiçoamento do seu trabalho. Isso acontece porque ao registrar, representa sua experiência através de um objeto concreto, feito de palavras, que podem ser lidas, revisadas e analisadas.
Trabalhando com essa representação, ele(a) é estimulado(a) a repensar a prática ali representada. Poderá descobrir atitudes que deveriam ter sido tomadas, destacar as alternativas adequadas que foram utilizadas e todo um conjunto de procedimentos que levariam a melhores resultados. Além disso, o registro da prática do(a) professor(a) quando comunicado a outros educadores sugere novas práticas pedagógicas.
Mesmo sabendo da importância do registro, poucas vezes o realizamos. Isso tem seus motivos: a cultura brasileira é essencialmente oral, falamos muito mais que escrevemos e confiamos a nossa memória a capacidade das nossas cabeças de armazenar o que aprendemos e vivemos.
O exercício da escrita como registro das observações feitas pelos professores, além de documento que pode ser consultado, possibilita também ampliar o domínio da linguagem escrita e dinamizar o potencial de criatividade próprio de cada um.
As prováveis dificuldades iniciais quanto ao que e como escrever, falta de inspiração e descoberta dos momentos mais adequados para começar serão minimizadas no decorrer do processo, a medida que seja criado maior envolvimento com o ato de registrar.


AS DIFERENTES FORMAS DE REGISTRAR
OS DIFERENTES TIPOS DE REGISTRO



Imaginemos que estamos iniciando um encontro de professores de jovens e adultos. Nos primeiros momentos, entre abraços e conversas informais, alguém retira de sua pasta várias fotos onde aparece seu grupo de alunos, numa apresentação de trabalhos. Outra professora mostra uma atividade que preparou e que deu muito certo naquela semana. Noutra rodinha, podemos ouvir uma conversa animada sobre o envolvimento dos alunos numa produção de cartazes que são mostrados com muito orgulho.
Estes são alguns exemplos de situações nas quais os professores estão, informalmente, socializando experiências que foram registradas de diferentes maneiras: uma foto, uma produção de aluno, um relato oral, uma atividade que deu certo. Ao fazer isso, eles exercitam sua comunicação e assim refletem, rememoram e partilham o seu fazer.
O registro permite uma diversidade de funções e está a serviço de diferentes propósitos: comunicar, documentar, refletir, organizar, rever, aprofundar e historicizar. A forma e o conteúdo do registro também podem e devem variar, tanto quanto variam suas finalidades. O registro escrito torna visível estes diferentes objetivos.
Além disso, o ato de escrever nos obriga a fazer perguntas, levantar possíveis respostas e organizar o que pensamos. Tudo isso nos leva a dar conta de que caminhos devemos seguir, que mudanças devemos fazer, que escolhas não foram felizes e que decisões facilitaram as aprendizagens dos alunos. (...)


COMO REGISTRAR

Quando nos dispomos a registrar nossas práticas ou algum aspecto ligado a elas, deparamos com uma série de questões: como organizar nosso tempo para sentar, anotar, escrever, refletir, documentar?
Da mesma forma que observamos a existência de muitos tipos e objetivos de registros, podemos notar que há uma quantidade bastante grande de meios, de formas e de caminhos para a realização deles. Cada um deve buscar a forma que mais se adapta ao seu jeito, ao seu tempo e às suas intenções.
Se, por exemplo, quero registrar uma seqüência de ações acontecidas dentro de um projeto e pensar sobre as aprendizagens e conquistas dos alunos, é interessante organizar uma pasta onde vou colocando o planejamento geral e de cada uma das propostas, as produções dos alunos, as minhas observações em torno delas, enfim, tudo que considerar importante guardar. No final, posso comparar as produções e comentar as mudanças ocorridas.
Se, por outro lado, quero refletir sobre o quanto os alunos avançaram num determinado conhecimento, é importante ir anotando o que foi sendo observado assim como as intervenções que foram feitas. Essas anotações são fundamentais para o escrito do registro. Vale sempre lembrar que confiar apenas na memória não é o melhor dos caminhos.

Preparando para os registros...
Estas são algumas sugestões de formas de organização que podem contribuir para o registro:

Em relação ao ato de registrar
a) Ter um caderno para registrar fatos e comentários acontecidos ou relacionados a sala de aula.
b) Organizar uma pasta para guardar as produções dos alunos, os planejamentos, os textos que foram utilizados na realização de um determinado trabalho, suas reflexões sobre ele e tudo mais que julgar significativo.
c) Utilizar fichas com questões que orientam o registro. Veja um exemplo delas:

* O que pretendo trabalhar nesta semana;

* Atividades que eu vou realizar para alcançar as metas;

* Que atividades planejei e deram certo? Por quê?

* O que fiz e não havia planejado?


Em relação ao tempo:

Muitos dos professores que conseguiram desenvolver a prática do registro consideram este um bom caminho:
a) Todos os dias dedicar algum tempo para escrever sobre o vivido em relação ao trabalho educativo. Esse tempo pode variar de acordo com suas possibilidades. Mesmo que bem pequeno, 10, 15 minutos, a criação de uma rotina ajuda e muito a capacidade de registrar.
b) Síntese semanal: uma vez por semana escolher um ou mais aspectos do trabalho para documentar mais detalhadamente.
c) Registro final: concluído o projeto, estudo ou período de aula é chegada a hora de escrever sobre o caminho percorrido, as conquistas, as dificuldades, o que ainda continua sendo um desafio, os resultados conseguidos e as suas sensações na realização do trabalho...

Em relação aos temas:

São infindáveis os temas cujos registros levam o(a) professor(a) a pensar melhor o seu fazer de educador(a), a sua compreensão do ato de ensinar, a sua forma de ver o mundo e de ler a realidade. Os registros tornam o(a) professor(a) autor(a) de sua teoria e por isso mais capaz de atuar positivamente na sua sala de aula.
a) Registrar sobre quem são as alunas e alunos.
b) Escrever sobre experiências positivas vividas na semana: quais e por que foram positivas.
c) Escrever sobre experiências que não tiveram êxito: quais e por que.
d) Escrever como os alunos escrevem, calculam, resolvem problemas matemáticos, pensam o mundo, a vida.
e) Escrever sobre a dinâmica do grupo.
f) Escrever idéias de continuidade, de aprofundamento ou de mudanças necessárias.
g) Escrever sobre os pontos fortes do trabalho ou estudo e sobre os pontos que precisam ser revistos ou mudados.
h) Escrever sobre as próprias aprendizagens durante um certo tempo: semestre ou ano, por exemplo.
Como você deve ter notado, os registros permitem ao(a) professor(a) construir a memória do processo vivido na sala de aula. Eles propiciam uma visão geral do trabalho desenvolvido, facilitando a constatação das dificuldades e sucessos. Possibilitam, assim, avaliar a aprendizagem dos alunos e a atuação do(a) professor(a).
:: fonte: Trabalhando com a Educação de Jovens e Adultos , MEC

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Como motivar seu aluno a produzir textos:




Como motivar um aluno Seu Produzir textos:

☺ Relatos do dia-a-dia;

☺ Notícias da comunidade;

☺ Notícias de Jornais e revistas;

Importantes ☺ Acontecimentos;

☺ Gravuras;

principiados ☺ Textos;

☺ Textos em rodinhas;

☺ Textos coletivos;

☺ Textos em Dupla;

Livros Lidos ☺;

☺ Revistas em quadrinhos;

☺ Debates;

☺ Cartas, Bilhetes, Avisos;

☺ Relatórios;

☺ Músicas;

☺ Poesias;

☺ Trabalho com Sucatas, Desenhos, Pinturas, origamis, maquetes

COMO CONTAR HISTÓRIAS

As histórias na educação infantil são fundamentais na formação educacional da criança, em especial no início da escolaridade. Para o desenvolvimento de tal atividade deve ocorrer todo um planejamento, pois se trata de um momento mágico que a criança irá vivenciar e absorver algo que venha a identificar com ela naquele instante.




Por ser considerada uma atividade tão importante na educação infantil, sugerimos aos professores que lidam com crianças dessa fase algumas orientações que poderão beneficiar e conseqüentemente propiciar o desenvolvimento contínuo da criança no desenvolvimento da linguagem.





1. Contar histórias diariamente;



2. As histórias podem ser repetidas, dependendo do interesse dos alunos;



3. Alguns critérios devem ser seguidos como: livros com poucos textos, linguagens simples, maior número de ilustrações, sendo essas grandes e sugestivas e que satisfaçam o desejo dos alunos.



4. Baseando em informações passadas por pais em relação ao aluno, buscar histórias que venham ajudar a resolver um problema em questão. Por exemplo: Se uma criança recusa a comer verduras em casa, selecione um tema voltado para a importância dos alimentos, de forma que a criança se identifique e o professor ajude a família, visto que a escola também tem essa função.



5. Ao planejar o momento de contar histórias, determinados aspectos são fundamentais e devem ser analisados:



• Local: as histórias não devem ser contadas apenas dentro da sala de aula, pelo contrário, ambientes diferenciados tornam o momento mais agradável (pátio, quadra, jardim, sentado em degraus, quiosques, entre outros).



• Posição: Os alunos devem estar em uma posição confortável e a professora deve ficar em uma posição que permita a todos os alunos a visualização do livro e sua dramatização.



• Apresentação da história: é fundamental que a professora conheça o texto da história, pois o ideal é que conte a história com suas próprias palavras, utilizando uma linguagem simples e um tom moderado, de forma que todos os alunos possam escutar de forma agradável.



• Horário: não deve existir um horário estipulado para o momento da história, deve acontecer de acordo com a necessidade e até mesmo de forma surpreendente para o aluno. Conforme uma situação ocorrida no ambiente, o professor poderá utilizar certa história que encaixe naquele instante, de forma que venha contribuir na resolução e amadurecimento da criança.



• Motivação: cabe ao professor deixar como suspense a história a ser contada, de forma que venha despertar a curiosidade em seus alunos bem como a motivação do momento.



Ressalta-se que muitas vezes, apesar do professor ter feito todo um preparo para esse momento, acontece das crianças ficarem dispersas. Sendo assim, sugere-se que o professor busque a participação das crianças fazendo “questionamentos” de forma que elas possam interagir com a história que está sendo contada.



Por Elen Campos Caiado

Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia

Equipe Brasil Escola


Ai, palavras, ai, palavras,

que estranha potência a vossa!

Ai, palavras, ai, palavras,

sois de vento, ides no vento,

no vento que não retorna,

e, em tão rápida existência,

tudo se forma e transforma!



(Cecília Meireles)



A UTILIZAÇÃO DO BLOG COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA

A UTILIZAÇÃO DO BLOG COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA

Blog é a abreviação da expressão inglesa weblog. É um diário virtual. Muitos são pessoais, alguns são voltados para diversão e outros são utilizados em situação de trabalho. Há também aqueles que misturam tudo. Mas, em geral, enfocam uma área de interesse para quem os escreve. São atualizados com regularidade, da mesma forma que se fazia, com os diários de papel.

Começaram a aparecer no final dos nos anos 1990. Para se criar um blog, eram necessários conhecimentos de HTML Mas hoje, criar um blog é muito fácil e simples. Não exige conhecimentos profundos de Informática, nem instalação de programas para a publicação e atualização. Existem serviços gratuitos para a publicação dessas novas formas de registro.

Como recurso de aprendizagem, o blog vem ganhando espaço. Aproveitar o conhecimento e o interesse dos jovens por esta forma de comunicação no contexto escolar pode ser uma maneira diferente de divulgar projetos e permitir a interatividade e a troca de experiências, facilitando a reestruturação de antigos e a construção de novos outros conhecimentos.

A utilização dos blogs nas escolas permite o registro de forma rápida e simples. O blog funciona como um diário no qual o usuário (aluno ou professor) pode registrar atividades, eventos, impressões acerca de determinado assunto ou propor desafios cooperativos.

A construção de um blog pode ser feita a partir do site hospedeiro. Nele é possível inserir imagens e alterar os dados postados. A construção de um blog de forma cooperativa possibilita a interação entre os sujeitos e promove a troca de idéias e a resolução de desafios de forma colaborativa. Estas possibilidades, além da facilidade de utilização, organização de conteúdos e comentários, ampliam as possibilidades de complementar as aulas dos professores de forma inovadora e atraente.

Esses diários eletrônicos são uma ferramenta diferente, capaz de transformar o trabalho pedagógico e, assim, envolver muito mais os nossos alunos. Têm grande poder de comunicação, pois oferecem espaços de diálogo onde os alunos são escritores, leitores, pensadores. Os blogs ajudam a construir novas redes sociais e de saberes.

Por permitir a expressão, discussão e contraposição de idéias entre os sujeitos, é um recurso que promove a aprendizagem e possibilita a construção do conhecimento. Seja como for, levar o recurso dos blogs para a escola pode representar um avanço na capacidade de comunicação dos alunos. Convidados a se divertir, eles estarão exercitando a leitura, a escrita, o senso crítico e a familiaridade com a Informática.

Hoje, o uso do computador na Educação deve ser capaz de gerar reflexão, análise, depuração dos procedimentos utilizados pelo aluno, inclusive e, principalmente, para o desenvolvimento de determinada atividade prevista no planejamento do "conteúdo escolar".



Algumas sugestões de utilização do blog como um prática pedagógica:

• Criação de um jornal on line;

• Divulgação de atividades realizadas em sala de aula;

• Divulgação de produções dos alunos em diferentes áreas de conhecimento;

• Desenvolvimento da curiosidade, incentivando o aluno a buscar diferentes linguagens para se expressar;

• Desenvolvimento de habilidades e competências nas diferentes áreas de conhecimento, aplicando os conteúdos aprendidos na sala de aula;

• Apresentar várias etapas de um projeto desenvolvido na escola, na sala, em grupos ou mesmo individual;

• Elaboração de um diário, referente ao processo, de aulas, projetos ou atividades, tanto para alunos como professores;

• Criação de relatórios de visitas e excursões de estudos para que os alunos relatem a importância daquele momento;

• Compartilhamento de idéias de atividades de ensino ou jogos de linguagem para uso em sala de aula;

• Apresentação de exemplos de trabalho em sala de aula, de atividades de vocabulário, ou de jogos gramaticais;

• Aprender sobre blogs;

• Discussão de atividades para que os alunos possam dizer o que pensam sobre elas;

• Reunião e organização de recursos da Internet para aulas específicas, fornecendo links para sites apropriados, assim como informações sobre sua relevância;

• E o que mais a sua imaginação puder criar.......

O que eu posso afirmar é que as experiências que tive com meus alunos foram ótimas. Em uma atividade integrada, trabalhei a criação do blog com alunos de 6º ano e o resultado foi muito positivo, tanto para eles como para mim e para a professoora de Redação. Você quer ver o resultado? Dê um "pulinho" no blog deles, clicando nos links abaixo:



http://meusalunos601.blogspot.com

http://meusalunos602.blogspot.com

http://meusalunos603.blogspot.com

http://meusalunos605.blogspot.com

O papel do Professor Coordenador no processo pedagógico das escolas






O papel do Professor Coordenador no processo pedagógico das escolas



Estimular o trabalho em equipe



Uma primeira questão deveria ser levantada com os professores coordenadores: fazê-los lembrar de que vão desempenhar um novo papel que já não é o de professor, ainda que esteja ligado por laços de afetividade aos colegas. Seu papel passa a ser bem diferente, voltado para a orientação, gerenciamento e cobrança de resultados. E assim deve ser compreendida as funções do Professor-Coordenador pelo Corpo Docente.





A primeira grande tarefa do Professor-Coordenador, deve ser a de aglutinar os antigos colegas num trabalho de equipe, condição essencial para a melhoria do fazer pedagógico em sala de aula. Para isso, deve deixar claro os objetivos comuns da escola, rememorando o compromisso assumido na elaboração do "Plano Escolar".



Em busca de melhores resultados



Primordial será analisar o desempenho de professores e alunos nos dois primeiros bimestres e, ao lado da Direção, propor ações efetivas para melhorar esse desempenho, pois não será preciso "queimar as pestanas" para concluir que, em média, o aproveitamento nas escolas públicas estaduais vai mal, muito mal (não andará muito melhor as de 1ª a 4ª séries). Detectados os índices de reprovação nas várias disciplinas, será importante discutir esses resultados, tanto em conjunto, como individualmente, com os professores. A troca de informações com os docentes envolvidos com os baixos índices de aproveitamento às avaliações externas mostram-se imprescindíveis a fim de que conheça, em profundidade, as características desses profissionais, entre as quais sua inclinação e vontade em remodelar seu trabalho e o grau de interesse pela aprendizagem do alunado, com vistas ao melhor desempenho nos bimestres que se seguirão. Esta entrevista servirá como uma troca de informações, objetivando a implemen-tação de ações necessárias à melhoria do trabalho em sala de aula, propondo-se, se for o caso, alterações metodológicos, posto que as utilizadas, até o momento, mostraram-se ineficazes frente aos resultados, até o momento, obtidos. Do lado do professor, haverá "N" justificativas indo da falta de pré-requisitos à conduta negativa do aluno em sala de aula, justificativas essas que, afinal, são um convite ao imobilismo e à manutenção do "status quo", mesmo porque muitos são incapazes de exercer auto-crítica sobre a sua atuação no desenvolvimento dos conteúdos e no relacionamento com o alunado. É necessário haver um esforço do Professor-Coordenador, no sentido de reestimular o docente envolvido com maus resultados para o compromisso de tentar novas formas de trabalho capazes de alterar os rumos do processo. Uma vez conseguido tal compromisso, será imprescindível da parte do Professor-Coordenador acompanhar essas ações para que tudo o que se replanejou, não se perca nas boas intenções momentâneas (muito comum nas escolas públicas nas quais se fazem excelentes planos escolares para serem esquecidos algumas semanas após o início do ano letivo). Relembrar, em todas as reuniões, o que foi planejado para a escola. Reler planos e projetos, na busca do objetivo geral. Discutir com os professores a questão da assiduidade e buscar razões do excesso de falta de muitos às aulas é uma tarefa a ser levada adiante se se pretende a melhoria do trabalho dos faltosos (sob muitos aspectos, uma das principais causas do mau aproveitamento da classe, dada a descontinuidade do processo pedagógico naquela disciplina).





O acompanhamento do processo



Quanto ao acompanhamento dos conteúdos planejados, deve o coordenador não só o basear no registro existente nos diários, como também louvar-se no caderno dos alunos, fonte essencial para saber a quantas andam as classes em relação àquilo que o docente se comprometeu a desenvolver. Se considerarmos a aprendizagem algo cumulativo, cujos conteúdos devem estar interligados ao longo do curso, o não cumprimento do que se planejou provocará lacunas irreversíveis na aprendizagem, o que não sucederia se o problema fosse detec-tado a tempo.

Muito poderá fazer o Professor-Coordenador pelo aper-feiçoamento dos docentes nas HTPCs e Reu-niões Pedagógicas, selecionando textos, mormente os que tratem de metodologia para o desenvolvimento dos conteúdos, das quais se ressente vasta proporção de docentes acostumados a trabalhar apenas com questionários (à guisa de síntese das unidades) e excessivo uso do livro didático que, de simples material de apoio, vem se transformando em peça essencial do trabalho em sala de aula. Cabe ao Professor-Coordenador oferecer, tanto quanto possível, material para a leitura do grupo, que será tanto mais eficaz quando se relacionar ao dia-a-dia dos professores nas diferentes áreas e disciplinas cujos resultados da leitura e discussão, cheguem realmente à sala de aula. Por meio dessas leituras e discussões, estar-se-ia fa-zendo, até mesmo, um ver-dadeiro treinamento em serviço, desde que o Professor-Coordenador acompanhe passo a passo a aplicação daquilo que resultou dos debates do grupo sobre determinadas matérias interessantes à melhoria da qualidade das aulas nas disciplinas onde se observam defasagens graves. Cabe também, ao coordenador, examinar as dificuldades para o cumprimento do projeto e trazer para debate sugestões para vencê-las (segundo sua proposta de trabalho).





A importância da pauta da HTPC



Relevante será para o Professor-Coordenador organizar, previamente, a pauta das HTPCs, que se constituirá em prática eficiente para evitar improvisações, provocando críticas da parte dos envolvidos, colocando em cheque seu trabalho, mormente quando alguns professores realizam a HTPC a contragosto.





Evitar os famosos "quebra galhos" para as HTPCs é mais uma tarefa do Professor-Coordena-dor. Fazer de conta que a HTPC está sendo realiza-da, quando os professores inscritos se encontram dispersos por diversos horários e até em janelas é o primeiro passo para desacreditar nesse importante momento pedagógico. Como os professores de 5ª a 8ª séries estão obrigados a essa atividade, os que se inscreveram deverão cumpri-las, realmente. Irregularidades nesta atividade recairão, fatalmente, sobre as costas dos professores-coordenadores de ora em diante.

Atuando sobre as avaliações



Outra atividade de suma importância nas HTPCs é a constante análise das avaliações (internas e externas) que serão aplicadas aos alunos. Nesse aspecto, seria relevante que os professores-coordenadores solicitassem aos docentes os critérios de avaliação, os instrumentos utilizados no bimestre e cópia das provas, a fim de facilitar análises em grupo, para saber dos propósitos dos docentes ao elaborá-las, se as questões estão voltadas para a introjeção de conceitos básicos de cada conteúdo dentre outras questões que cercam as avaliações. A prática nos demonstra que, entre muitos docentes, as provas constituem um mero amontoado de questões nas quais os objetivos não se expressam claramente; os conceitos básicos da unidade a ser avaliada não ganham relevância; as menções numéricas são simplesmente convertidas em menções alfabéticas, contrariando a filosofia vigente . Lutar pela introdução de variados instrumentos de avaliação, no fazer do docente, constituirá importante contribuição do professor-coordenador para a melhoria do desempenho dos professores e alunos.



Atuando sobre as recuperações



O mesmo se poderá dizer das recuperações (cujas provas devem ser arquivadas para evitar problemas ligados a eventuais recursos dos pais após a avaliação final do ano letivo). As HTPCs e Reuniões Pedagógicas ensejarão ao Professor-Coordenador orientar o corpo docente no sentido de fazê-lo compreender que a recuperação não constitui mera repetição dos conteúdos não apreendidos, mas um novo momento no qual se aplicarão métodos diferenciados para atingir os objetivos propostos pelo professor. Discutir novas metodologias implicará em o professor-coordenador buscar fontes de informações para se equipar. Nesse aspecto, cabe à Secretaria da Educação providenciar sérios treinamentos para alguém que foi jogado ex-abrupto num contexto pedagógico eivado de problemas, os quais já seriam difíceis de serem enfrentados até mesmo por um especialista.



A contínua análise dos resultados



Dispondo de 40 horas semanais, haverá tempo para que os professores-coordenadores elaborem gráficos de aproveitamento das séries, a fim de levar aos professores informações fundamentais sobre o desempenho dos alunos em todas as disciplinas para, sistematicamente, discutir esses resultados com os docentes, buscando, sempre, novas soluções para o aprimoramento das avaliações. Por outro lado, nada impede ao Professor-Coordenador manter contato direto com as classes e alunos em dificuldades, transmitindo-lhes orientações para que se apliquem mais em determinadas disciplinas. Será mais uma contribuição à melhoria do ensino-aprendizagem, se todos se congregarem em uma verdadeira equipe para atingir objetivos comuns.



LEGISLAÇÃO PARA CONSULTA



Resolução SE nº 76/97
Para viver





Viver é sempre aprender a rever os passos ...

É a mudança de rota

ou ainda ser mesmo de maneira diferente.

É superar a dor,

É para aquecer os sonhos,

É confiar na vida,

Ele é um presente intenso,

É o coração segue o caminho de,

Trata-se de orientar o pensamento para positividade.

É para cuidar de você,

É escutar a alma ...

É respirar a essência divina

É aprender a sorrir.





 
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