Inscrição para concorrer a afastamento nos termos do artigo 22 da LC 444/85 para docentes titulares de cargo (efetivos)
Portaria DRHU – 56, de 28-9-2010
Dispõe sobre inscrições para a Prova de Avaliação e para o Processo de atribuição de classes e aulas do ano letivo de 2011
(...)
II – Professores efetivos, na Unidade Escolar de classificação do cargo:
a) de 03/11 a 12-11-2010 – para inscrição regular
b) de 16/11 a 23-11-2010 – para atribuição de classes e aulas nos termos do artigo 22 da Lei Complementar nº 444/85; que será efetuada pelo próprio docente no site: www.educacao.sp.gov.br
c) No período de 10/01 a 21-01-2011, cumprirá à Comissão de Atribuição de classes e aulas verificar cada uma das inscrições de titulares de cargo que tenham optado por participar da atribuição de vagas, nos termos do artigo 22 da L.C. nº 444/85, para fins de confirmação ou de indeferimento da indicação, à vista das restrições previstas nos artigos 7º e 18 do Decreto nº 53.037, de 28/5/2008, com redação alterada pelo Decreto nº 53.161, de 24/6/2008.
Outras informações sobre o afastamento pelo artigo 22 da LC 444/85:
Pode haver afastamento no mesmo município?
Não há impedimento legal a que o docente tenha atribuição nos termos do artigo 22 da LC 444/85 no mesmo município no qual é titular de cargo.
Haverá indicação pela internet?
Não há indicação para atribuição nos termos do artigo 22 da LC 444/85. A atribuição se dá de acordo com a classificação e as aulas disponíveis para esta atribuição e acontece no processo inicial conforme cronograma a ser divulgado pelo DRHU.
Caso não tenha mais interesse por ocasião da atribuição posso declinar?
Deferida a inscrição o docente não pode declinar da inscrição.
Em relação à atribuição nos termos do artigo 22 da LC 444/85 o docente somente terá atribuídas as aulas disponíveis para esta atribuição específica e que forem de seu interesse. Não há atribuição compulsória nos termos do artigo 22 da LC 444/85.
Acompanhe em www.educacao.sp.gov.br
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
CONCURSO DE REMOÇÃO DE DOCENTES 2010
DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
Comunicado DRHU nº 16, de 20-5-2010
Concurso de Remoção de Docentes/2010 - 2011
Procedimentos de Inscrição e Indicações e Relação de Vagas
O Diretor do Departamento de Recursos Humanos, com
fundamento no Decreto nº 55.143, publicado no D.O. de 11 de
dezembro de 2009 e na Resolução SE nº 95, publicada no D.O. de
12 de dezembro de 2009, torna pública a abertura de inscrições,
a relação de vagas e as orientações quanto aos procedimentos
de inscrições e indicações do Concurso de Remoção da Classe
Docente/2010-2011 – Professor Educação Básica II e Professor
Educação Básica I.
Fica vedada a inscrição para o concurso ao integrante da
classe que se encontre na condição de readaptado.
Não poderá participar por união de cônjuges, o candidato
que tenha se removido nesta modalidade, antes de transcorridos
5 (cinco) anos, exceto o docente cujo cônjuge tenha sido removido
ex officio, ou tiver provido novo cargo em outro município,
desde que apresente cópia da publicação em D.O..
O candidato deverá fazer todas as indicações pretendidas
no momento da inscrição, sendo indeferida de plano, a inscrição
que não registrar ao menos uma indicação.
Efetivada a inscrição, com as devidas indicações, o candidato
não mais poderá desistir de sua participação no concurso,
a qualquer título.
Os removidos assumirão a nova unidade escolar somente
no ano letivo de 2011.
I – das Inscrições
1. A inscrição será recebida, somente via Internet, no site
da Educação – www.educação.sp.gov.br no período de 31/05
a 06/06/2010, iniciando-se às 9h do dia 31 de maio de 2010
encerrando-se às 23h59 do dia 06 de junho de 2010, horário
de Brasília.
1.1 Serão utilizados para inscrição os dados constantes no
Sistema de Cadastro Funcional da Secretaria da Educação;
1.2 o tempo de efetivo exercício no cargo/função, prestado
até 31/12/2009 será obtido junto ao cadastro funcional, estando
o candidato isento da apresentação de qualquer documento.
1.3 para realizar a inscrição, o candidato deverá acessar o
site da Educação: www.educação.sp.gov.br, no link pertinente ao
evento e seguir as instruções ali contidas.
2. No período acima determinado, o candidato que se
inscrever por União de Cônjuge e/ou possuir títulos, deverá
entregar ao superior imediato os documentos de UC (Atestado
original e xerocópia da Certidão de Casamento/Escritura Pública
de convivência marital), bem como cópias reprográficas de títulos
(Diploma Doutorado/Mestrado, Certificado Especialização/
Aperfeiçoamento), para fins de classificação – artigo 5º do
Decreto 55.143/09.
3. O candidato deverá indicar:
3.1 Modalidade da inscrição: Remoção ou Remoção/reserva
(exclusivamente adido, PEB II com constituição de jornada
parcial ou ao candidato que constitui jornada em mais de uma
unidade escolar e deseja constituir jornada somente na unidade
na qual encontra-se classificado), e
3.2 Tipo de inscrição: Títulos ou União de Cônjuges;
3.2.1 o candidato inscrito por União de Cônjuges concorrerá
também por Títulos.
4. Os dados pessoais, funcionais do candidato e a constituição
de jornada, contidos no “Requerimento de Inscrição”,
permanecerão inalterados.
4.1 caso seja detectado inconsistência de informações, os
campos pré-preenchidos somente poderão ser alterados pela
respectiva Diretoria de Ensino, devendo o candidato efetivar sua
inscrição e comunicar o Diretor de Escola.
4.2 se a inconsistência de informações permanecer, o
candidato poderá solicitar e encaminhar, somente via Internet,
no período determinado para RECONSIDERAÇÃO, apresentando
ao superior imediato documentos comprobatórios, se for o caso,
que justifiquem quaisquer alterações, para posterior encaminhamento
à respectiva Diretoria de Ensino.
II - das Vagas
As Vagas Iniciais retratam a situação existente na unidade
escolar – data base 25/04/2010, e ficarão disponíveis para
consulta no site da Imprensa Oficial: www.imprensãoficial.com.
br, e da Educação: www.educação.sp.gov.br, na seguinte ordem:
1.1. Diretoria de Ensino/Município - Código da unidade
escolar - Nome da Unidade Escolar – n.º vagas
III – das Indicações
1. O candidato poderá indicar todas as unidades que sejam
de seu interesse, mesmo que não apresentem vagas iniciais,
considerando vagas potenciais que poderão surgir no decorrer
do evento.
2. na página de “Indicações”, o candidato selecionará as
unidades, para onde pretende remover-se, em ordem rigorosamente
preferencial e seqüencial, fazendo constar:
2.1 ordem geral de preferência;
2.2 código da unidade escolar/nome da unidade escolar;
2.3 município;
2.4 Jornada de trabalho desejada:
2.4.1 PEB II: JC – Jornada Integral/JB – Jornada Básica/JI –
Jornada Inicial/JR – Jornada Reduzida;
2.4.2 PEB I: JB – Jornada Básica/JI – Jornada Inicial;
2.5 se PEB I - Tipo de Classe (R – Classe 25 horas/C – Classe
24 horas)
2.5.1 Tipo de Classe “R”, poderá ser indicada as jornadas
JB e/ou JI
2.5.2 Tipo de Classe “C”, somente a jornada JI
3. Quando inscrito por UC para o município de São Paulo,
o candidato deverá registrar, obrigatoriamente, nas quadrículas
correspondentes, todas as Diretorias de Ensino em ordem
de preferência, utilizando os códigos a seguir: DER 01-Norte
1/02-Centro/04-Norte 2/05-Leste 5/07- Leste 1/08-Leste 4/10-
Leste 2/11-Leste 3/12-Centro-Oeste/14-Sul 2/16-Centro Sul/17-
Sul 1/18-Sul 3.
4. A CONFIRMAÇÃO da inscrição (requerimento e indicações)
deverá ser efetuada somente na certeza de que todos os
dados informados estão corretos.
5. Ao “CONFIRMAR” e ENCAMINHAR a indicação de
unidades, não mais será permitido ao candidato a alteração de
quaisquer dados.
6. Não haverá recurso para a retificação de cadastramento
de indicações.
7. Terminada a inscrição, o candidato poderá imprimir o
Protocolo de Inscrição.
IV – DOS TÍTULOS
O campo pertinente à Avaliação estará inabilitada para o
candidato.
2. Serão utilizados dados constantes no Sistema de Cadastro
Funcional da Secretaria da Educação:
2.1 para pontuação dos títulos, Tempo de Serviço – data
base 31/12/2009
2.1.1 como titular de Cargo, objeto de inscrição;
2.1.2 como titular de Cargo, na atual unidade de classificação;
2.1.3 como docente anteriormente ao ingresso no cargo
de que é titular.
2.2 para fins de Desempate:
2.2.1 tempo de serviço no Magistério Oficial da SE – Database
31/12/2010
2.2.3 número de filhos
2.2.4 maior idade
3. Durante o período de inscrição, o candidato deverá
apresentar ao superior imediato, para comprovação, os títulos
que houver: Doutorado, Mestrado, Especialização (360h) e/ou
Aperfeiçoamento (180h);
3.1 para fins de desempate, caso não tenha sido solicitada
a inclusão de dependentes no cadastro funcional: Certidão de
nascimento de filhos menores de 21 anos ou Imposto de Renda.
V - das Disposições Finais
1. Ao transmitir o requerimento de inscrição e o documento
de Indicações, poderá gerar o protocolo de inscrição, devendo o
candidato, providenciar a impressão do mesmo.
2. O candidato concorre com as vagas iniciais e com as
vagas potenciais que são geradas com as jornadas constituídas
na atribuição de aulas pelos candidatos inscritos na remoção;
3. Ao preencher a “PÁGINA DE INDICAÇÕES”, o candidato
deverá ter o máximo de atenção no que diz respeito à localização
e características das unidades indicadas, pois estão vedadas
inclusões, exclusões, substituições e retificações de indicações.
4. Candidato que, no período compreendido entre 31/05
a 06/06/2010, junto com a inscrição, não proceder à indicação
de pelo menos uma unidade, terá automaticamente a inscrição
indeferida no concurso, inclusive os inscritos por união de
cônjuges.
5. Os envelopes com todos os documentos anexados, devidamente
preenchidos, deverão ser entregues pelos candidatos
ao superior imediato que os encaminhará ao Posto de Inscrição,
na unidade de classificação do respectivo cargo, no período de
31/05 a 07/06/2010.
5.1 o candidato ao entregar o(s) documento(s) deverá
relacioná-lo(s), discriminando-o(s) no campo específico para tal.
6. A Secretaria da Educação não se responsabilizará por
inscrições não recebidas, em decorrência de problemas técnicos,
falhas ou congestionamento de linhas de comunicação, bem
como de outros fatores que inviabilizem a transferência de
dados.
7. A Classificação dos inscritos será publicada no Diário Oficial
do Estado, por competência do Órgão Setorial de Recursos
Humanos/SE.
8. da classificação do inscritos caberá reconsideração dirigida
ao Dirigente Regional de Ensino, no prazo de 3(três) dias,
contados da publicação da classificação.
9. O candidato inscrito que vier a se readaptar no decorrer
do concurso terá a inscrição indeferida.
10. Para esclarecimentos adicionais, o candidato deverá
observar o que dispõe a Resolução SE 95/2009 e o Decreto
55.143/09 e orientar-se junto à Unidade Escolar ao qual se
encontra classificado ou à Diretoria de Ensino de sua jurisdição.
(21-22-25
Comunicado DRHU nº 16, de 20-5-2010
Concurso de Remoção de Docentes/2010 - 2011
Procedimentos de Inscrição e Indicações e Relação de Vagas
O Diretor do Departamento de Recursos Humanos, com
fundamento no Decreto nº 55.143, publicado no D.O. de 11 de
dezembro de 2009 e na Resolução SE nº 95, publicada no D.O. de
12 de dezembro de 2009, torna pública a abertura de inscrições,
a relação de vagas e as orientações quanto aos procedimentos
de inscrições e indicações do Concurso de Remoção da Classe
Docente/2010-2011 – Professor Educação Básica II e Professor
Educação Básica I.
Fica vedada a inscrição para o concurso ao integrante da
classe que se encontre na condição de readaptado.
Não poderá participar por união de cônjuges, o candidato
que tenha se removido nesta modalidade, antes de transcorridos
5 (cinco) anos, exceto o docente cujo cônjuge tenha sido removido
ex officio, ou tiver provido novo cargo em outro município,
desde que apresente cópia da publicação em D.O..
O candidato deverá fazer todas as indicações pretendidas
no momento da inscrição, sendo indeferida de plano, a inscrição
que não registrar ao menos uma indicação.
Efetivada a inscrição, com as devidas indicações, o candidato
não mais poderá desistir de sua participação no concurso,
a qualquer título.
Os removidos assumirão a nova unidade escolar somente
no ano letivo de 2011.
I – das Inscrições
1. A inscrição será recebida, somente via Internet, no site
da Educação – www.educação.sp.gov.br no período de 31/05
a 06/06/2010, iniciando-se às 9h do dia 31 de maio de 2010
encerrando-se às 23h59 do dia 06 de junho de 2010, horário
de Brasília.
1.1 Serão utilizados para inscrição os dados constantes no
Sistema de Cadastro Funcional da Secretaria da Educação;
1.2 o tempo de efetivo exercício no cargo/função, prestado
até 31/12/2009 será obtido junto ao cadastro funcional, estando
o candidato isento da apresentação de qualquer documento.
1.3 para realizar a inscrição, o candidato deverá acessar o
site da Educação: www.educação.sp.gov.br, no link pertinente ao
evento e seguir as instruções ali contidas.
2. No período acima determinado, o candidato que se
inscrever por União de Cônjuge e/ou possuir títulos, deverá
entregar ao superior imediato os documentos de UC (Atestado
original e xerocópia da Certidão de Casamento/Escritura Pública
de convivência marital), bem como cópias reprográficas de títulos
(Diploma Doutorado/Mestrado, Certificado Especialização/
Aperfeiçoamento), para fins de classificação – artigo 5º do
Decreto 55.143/09.
3. O candidato deverá indicar:
3.1 Modalidade da inscrição: Remoção ou Remoção/reserva
(exclusivamente adido, PEB II com constituição de jornada
parcial ou ao candidato que constitui jornada em mais de uma
unidade escolar e deseja constituir jornada somente na unidade
na qual encontra-se classificado), e
3.2 Tipo de inscrição: Títulos ou União de Cônjuges;
3.2.1 o candidato inscrito por União de Cônjuges concorrerá
também por Títulos.
4. Os dados pessoais, funcionais do candidato e a constituição
de jornada, contidos no “Requerimento de Inscrição”,
permanecerão inalterados.
4.1 caso seja detectado inconsistência de informações, os
campos pré-preenchidos somente poderão ser alterados pela
respectiva Diretoria de Ensino, devendo o candidato efetivar sua
inscrição e comunicar o Diretor de Escola.
4.2 se a inconsistência de informações permanecer, o
candidato poderá solicitar e encaminhar, somente via Internet,
no período determinado para RECONSIDERAÇÃO, apresentando
ao superior imediato documentos comprobatórios, se for o caso,
que justifiquem quaisquer alterações, para posterior encaminhamento
à respectiva Diretoria de Ensino.
II - das Vagas
As Vagas Iniciais retratam a situação existente na unidade
escolar – data base 25/04/2010, e ficarão disponíveis para
consulta no site da Imprensa Oficial: www.imprensãoficial.com.
br, e da Educação: www.educação.sp.gov.br, na seguinte ordem:
1.1. Diretoria de Ensino/Município - Código da unidade
escolar - Nome da Unidade Escolar – n.º vagas
III – das Indicações
1. O candidato poderá indicar todas as unidades que sejam
de seu interesse, mesmo que não apresentem vagas iniciais,
considerando vagas potenciais que poderão surgir no decorrer
do evento.
2. na página de “Indicações”, o candidato selecionará as
unidades, para onde pretende remover-se, em ordem rigorosamente
preferencial e seqüencial, fazendo constar:
2.1 ordem geral de preferência;
2.2 código da unidade escolar/nome da unidade escolar;
2.3 município;
2.4 Jornada de trabalho desejada:
2.4.1 PEB II: JC – Jornada Integral/JB – Jornada Básica/JI –
Jornada Inicial/JR – Jornada Reduzida;
2.4.2 PEB I: JB – Jornada Básica/JI – Jornada Inicial;
2.5 se PEB I - Tipo de Classe (R – Classe 25 horas/C – Classe
24 horas)
2.5.1 Tipo de Classe “R”, poderá ser indicada as jornadas
JB e/ou JI
2.5.2 Tipo de Classe “C”, somente a jornada JI
3. Quando inscrito por UC para o município de São Paulo,
o candidato deverá registrar, obrigatoriamente, nas quadrículas
correspondentes, todas as Diretorias de Ensino em ordem
de preferência, utilizando os códigos a seguir: DER 01-Norte
1/02-Centro/04-Norte 2/05-Leste 5/07- Leste 1/08-Leste 4/10-
Leste 2/11-Leste 3/12-Centro-Oeste/14-Sul 2/16-Centro Sul/17-
Sul 1/18-Sul 3.
4. A CONFIRMAÇÃO da inscrição (requerimento e indicações)
deverá ser efetuada somente na certeza de que todos os
dados informados estão corretos.
5. Ao “CONFIRMAR” e ENCAMINHAR a indicação de
unidades, não mais será permitido ao candidato a alteração de
quaisquer dados.
6. Não haverá recurso para a retificação de cadastramento
de indicações.
7. Terminada a inscrição, o candidato poderá imprimir o
Protocolo de Inscrição.
IV – DOS TÍTULOS
O campo pertinente à Avaliação estará inabilitada para o
candidato.
2. Serão utilizados dados constantes no Sistema de Cadastro
Funcional da Secretaria da Educação:
2.1 para pontuação dos títulos, Tempo de Serviço – data
base 31/12/2009
2.1.1 como titular de Cargo, objeto de inscrição;
2.1.2 como titular de Cargo, na atual unidade de classificação;
2.1.3 como docente anteriormente ao ingresso no cargo
de que é titular.
2.2 para fins de Desempate:
2.2.1 tempo de serviço no Magistério Oficial da SE – Database
31/12/2010
2.2.3 número de filhos
2.2.4 maior idade
3. Durante o período de inscrição, o candidato deverá
apresentar ao superior imediato, para comprovação, os títulos
que houver: Doutorado, Mestrado, Especialização (360h) e/ou
Aperfeiçoamento (180h);
3.1 para fins de desempate, caso não tenha sido solicitada
a inclusão de dependentes no cadastro funcional: Certidão de
nascimento de filhos menores de 21 anos ou Imposto de Renda.
V - das Disposições Finais
1. Ao transmitir o requerimento de inscrição e o documento
de Indicações, poderá gerar o protocolo de inscrição, devendo o
candidato, providenciar a impressão do mesmo.
2. O candidato concorre com as vagas iniciais e com as
vagas potenciais que são geradas com as jornadas constituídas
na atribuição de aulas pelos candidatos inscritos na remoção;
3. Ao preencher a “PÁGINA DE INDICAÇÕES”, o candidato
deverá ter o máximo de atenção no que diz respeito à localização
e características das unidades indicadas, pois estão vedadas
inclusões, exclusões, substituições e retificações de indicações.
4. Candidato que, no período compreendido entre 31/05
a 06/06/2010, junto com a inscrição, não proceder à indicação
de pelo menos uma unidade, terá automaticamente a inscrição
indeferida no concurso, inclusive os inscritos por união de
cônjuges.
5. Os envelopes com todos os documentos anexados, devidamente
preenchidos, deverão ser entregues pelos candidatos
ao superior imediato que os encaminhará ao Posto de Inscrição,
na unidade de classificação do respectivo cargo, no período de
31/05 a 07/06/2010.
5.1 o candidato ao entregar o(s) documento(s) deverá
relacioná-lo(s), discriminando-o(s) no campo específico para tal.
6. A Secretaria da Educação não se responsabilizará por
inscrições não recebidas, em decorrência de problemas técnicos,
falhas ou congestionamento de linhas de comunicação, bem
como de outros fatores que inviabilizem a transferência de
dados.
7. A Classificação dos inscritos será publicada no Diário Oficial
do Estado, por competência do Órgão Setorial de Recursos
Humanos/SE.
8. da classificação do inscritos caberá reconsideração dirigida
ao Dirigente Regional de Ensino, no prazo de 3(três) dias,
contados da publicação da classificação.
9. O candidato inscrito que vier a se readaptar no decorrer
do concurso terá a inscrição indeferida.
10. Para esclarecimentos adicionais, o candidato deverá
observar o que dispõe a Resolução SE 95/2009 e o Decreto
55.143/09 e orientar-se junto à Unidade Escolar ao qual se
encontra classificado ou à Diretoria de Ensino de sua jurisdição.
(21-22-25
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Um lindo depoimento que nos leva a pensar sobre nossas escolas!!
INDICADO POR RENATA FRAUENDORF, MINHA FORMADORA
quinta-feira, 20 de maio de 2010
CONTO DE FADAS DO SÉCULO XXI
Era uma vez, numa terra muito distante uma linda princesa independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago de seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então a rã pulou no seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bom. Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformou-me nessa rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo e poderemos casar e constituir um lar feliz em teu lindo castelo. A minha mãe pode vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre!
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava:
“NEM MATANDO”!!!!!!
LUIS FERNANDO VERÍSSIMO
quarta-feira, 19 de maio de 2010
E.E. PROF. SEBASTIÃO FERRAZ DE CAMPOS
PC- CRISTIANE DE FREITAS CARVALHO
Objetivos:
Reconhecer a importância do trabalho com o cálculo mental para explorar o S.N.D.;
Relacionar procedimentos de cálculo mental e cálculo escrito, exato e aproximado;
Compreender as situações didáticas necessárias para se garantir as condições de aprendizagem dos alunos;
Refletir sobre o papel do PC na formação de professores.
Conteúdos:
Cálculo mental, estimativas e aproximações;
Procedimentos de cálculo mental;
Análise de atividades do material do Ler e Escrever.
Leitura em voz alta- Crônica de amor
(Roberto Freire)
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina o Natal e ela detesta o Ano Novo nem no ódio vocês combinam.
Então? Então que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado, e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca sua nuca, você derrete feito manteiga.
Ele toca gaita de boca, adora animais e escreve poemas.
Por que você ama este cara? Não pergunte pra mim.
Você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes de Woody Allen, dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco.
Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettuccine ao pesto é imbativel. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo.
Com um currículo desses, criatura, por que diabo está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim. Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não- fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece a razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Costuma ser despertado mais pelas flechas do cupido do que por uma ficha limpa.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano (ô amor é lindo…). Isso são só referências.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC.
Ama-se justamente pelo que o amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó.
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é…
Roberto Freire
ATIVIDADES: REFLEXÕES INICIAIS
1-O QUE É CÁLCULO MENTAL?
2-O QUE DFERENCIA CÁLCULO MENTAL DO CÁLCULO ESCRITO?
3-COMO É EXPLORAR O CÁLCULO MENTAL EM SALA DE AULA?
A importância da identificação prévia de relações numéricas
Na Escola Balão Vermelho, em Belo Horizonte, Graziela De Muylder também aposta no trabalho com cálculo mental com suas turmas de 3º e 4º anos, principalmente quando está introduzindo multiplicação e divisão. Ela prefere concentrar-se antes no cálculo mental para só em seguida partir para a conta armada. "Todos os estudantes dos primeiros anos do Ensino Fundamental têm de vivenciar os números e experimentá-los de diferentes formas. Esse trabalho colabora para que o pensamento matemático ganhe a elasticidade necessária." Graziela entende que o algoritmo não pode ser deixado de lado - afinal, é uma maneira de fazer contas, mas deve ser introduzido somente numa etapa posterior.
Também é um objetivo do cálculo mental fazer os estudantes saber de cor certos resultados ou recuperá-los facilmente. Mas é importante que a memorização se apoie na construção e na identificação prévia de relações que dêem sentido a ela. Por isso, a tabuada - devidamente compreendida - constituirá um repertório importante para que as crianças produzam estratégias de cálculo cada vez mais elaboradas.
Como ponto de partida do trabalho na 4ª série, Graziela propõe o jogo de trilha. Trata-se de um tabuleiro - cada aluno confecciona o seu com o tema preferido - em que o número de casas que os jogadores devem avançar é determinado pelo cálculo das operações propostas nas cartas. A criança tira duas - 7 x 8 e 8 x 9, por exemplo - e deve saber o resultado de cada uma (respectivamente, 56 e 72). Em seguida, precisa somar os números (56 + 72 = 128) e avançar no tabuleiro somente a quantidade de casas correspondente à unidade do resultado (8). No espírito da competição, os outros participantes se envolvem nos cálculos e acabam fazendo contas para verificar se as regras estão sendo seguidas. "Com essa atividade, a turma memoriza alguns resultados e, assim, agiliza a resolução das operações em outras situações", diz.
ATIVIDADES 19 A
1- Analise as situações a seguir e responda sem usar lápis e papel ou calculadora as perguntas formuladas, justifique as respostas.
a)A senhora Carla foi à lotérica pagar algumas contas: luz R$ 95,00, água R$ 78,00 e telefone R$ 78,00.Ela levou R$250,00.Será que é possível pagar as contas com o dinheiro que ela levou?
b)Em uma lanchonete, Pedro e Felipe pediram um cachorro quente, um sanduiche de mortadela e dois refrigerantes.O cachorro quente custa R$2,50,o sanduiche de mortadela R$2,30 e os refrigerantes R$1,60 cada.Com dez reais eles conseguem pagar a conta ?Será que foi possível pagar as contas com o dinheiro que ela levou?
Quais expectativas foram trabalhadas nestas atividades?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ATIVIDADE 20 A
FAZENDO CÁLCULO MENTAL E APROXIMADO
A tabela abaixo mostra a evolução da oferta de empregos em alguns setores da economia de uma pequena cidade do interior, no período de 2001 a 2006.Através do cálculo estimativo complete a tabela, sem fazer o cálculo com lápis e papel.
Expectativa: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Quais procedimentos você utilizou para resolver cada item da tabela.
terça-feira, 4 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
As crianças aprendem o que vivenciam
Se a criança vive com críticas ,ela aprende a condenar;
Se a criança vive com hostilidade ,ela aprende a agredir;
Se a criança vive com zombaria ,ela aprende a ser tímida ;
Se a criança vive com humilhação ,ela aprende a se sentir culpada;
Se a criança vive com tolerância , ela aprende ase paciente;
Se a criança vive com incentivo,ela prende a ser confiante;
Se a criança vive com retidão ,ela aprende a ser justa ;
Se a criança vive com segurança ,ela aprende a ter fé;
Se a criança vive com aprovação ,ela aprende a gostar de si mesma;
Se a criança vive com aceitação e amizade ,ela aprende a encontrar AMOR NO MUNDO!
(Dorothy Law Nolt)
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
TEXTO: COOPERAÇÃO
EE PROF. SEBASTIÃO FERRAZ DE CAMPOS
REUNIÃO DE PAIS
COOPERAÇÃO
Ao fim do grande dia
Sem ter o que olhar.
Num momento de alegria
Ficamos a pensar.
Pensamos em prosseguir
A fazer nossa caminhada.
Não podemos desistir
De tão bela jornada.
Transformar a sociedade devemos.
Se formos sozinhos, não conseguiremos.
Façamos tudo em união!
Preciso de tua ajuda agora.
Venha cá, sem demora.
Ajuda-me a construir com tua mão!
Fabiano Moraes dos Santos
OBRIGADA PELA PRESENÇA!!
REPOSIÇÃO RELATIVA À GREVE 2010
Terça- feira, 27 de abril de 2010 13h00
Período para reposição de aulas começa em maio
Os critérios para reposição definidos pela Secretaria de Estado da
Educação estão publicados no Diário Oficial desta terça-feira;
As escolas deverão elaborar seus próprios Planos de Reposição,
conforme as ausências ocorridas na unidade
A Secretaria de Estado da Educação publica hoje no Diário Oficial do Estado os critérios para reposição de aulas relativa ao período de 5 de março a 8 de abril, quando parte dos professores da rede estadual paralisou suas atividades durante manifestações sindicais.
Ficou definido que cada escola deverá dimensionar as ausências ocorridas (número de aulas ou dias não trabalhados) e elaborar seu próprio Plano de Reposição com início previsto para maio e término até o final do mês de novembro. Para fins de reposição, poderão ser utilizados o contraturno, uma das semanas previstas para o período de férias do mês de julho, os sábados e os dias em que não esteja previstas atividades regulares. No caso de cursos semestrais, a reposição poderá ser realizada no período de recesso de julho.
Os professores que se ausentaram ao longo do período de 5 de março a 8 de abril deverão manifestar formalmente, junto às respectivas unidades escolares, sua disposição em repor os dias ou aulas em que não trabalharam.
Para os servidores que acompanharão as atividades de reposição de aulas dos docentes, poderão ser elaborados Planos Individuais de Reposição de horas não trabalhadas no período de 5 de março a 8 de abril. Os Planos de Reposição de horas não trabalhadas devem ser apreciados pelo superior imediato e submetidos à respectiva Diretoria de Ensino para posicionamento do supervisor de ensino e homologação pelo Dirigente Regional de Ensino e devem se restringir, exclusivamente, ao exercício das atividades e atribuições correspondentes aos respectivos cargos e funções ou postos de trabalho.
Por meio do Conselho de Escola, as escolas deverão notificar alunos e pais sobre a reposição de dias letivos e/ou de aulas, e afixar, em local visível, as datas e os horários estabelecidos nos respectivos Planos de Reposição.
Caberá às Diretorias de Ensino analisar e homologar os Planos de Reposição encaminhados pelas respectivas unidades escolares, avaliando-os em sua pertinência e viabilidade, e acompanharem o cumprimento das atividades neles propostas. As Coordenadorias de Ensino receberão das Diretorias de Ensino os Planos de Reposição consolidados e acompanharão seu efetivo cumprimento.
O Departamento de Recursos Humanos orientará as Diretorias de Ensino quanto aos procedimentos para pagamento das reposições efetuadas, cabendo às Coordenadorias de Ensino e à Cenp decidir sobre eventuais Planos de Reposição de dias e/ou aulas que não tenham sido homologados pelas Diretorias de Ensino.
AULA DE GESTÃO
AULAS DE GESTÃO – PRESTE ATENÇÃO
AULA 1
Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair e está se enxugando.
A campainha da porta toca.
Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas.
Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira.
Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz: - Eu lhe dou 3.000
reais se você deixar cair esta toalha!
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica
nua.Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora.
Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto.
Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro: - Quem era?
- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.
- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo?
Conclusão: *Se você compartilha informações a tempo, você pode prevenir
exposições desnecessárias*
AULA 2
Um padre está dirigindo por uma estrada quando vê uma freira em pé no
acostamento.
Ele pára e oferece uma carona que a freira aceita.
Ela entra no carro, cruza as pernas revelando suas lindas pernas.
O padre se descontrola e quase bate com o carro.
Depois de conseguir controlar o carro e evitar acidente, ele não resiste e
coloca a mão na perna da freira.
A freira olha para ele e diz: - Padre, lembre-se do Salmo 129!
O padre, sem graça, se desculpa: - Desculpe, Irmã, a carne é fraca...
E tira a mão da perna da freira.
Mais uma vez a freira diz: - Padre, lembre-se do Salmo 129!
Chegando ao seu destino, a freira agradece e, com um sorriso enigmático,
desce do carro e entra no convento.
Assim que chega à igreja, o padre corre para as Escrituras para ler o Salmo
129, que diz: ' Vá em frente, persista, mais acima encontrarás a glória do
paraíso'.
Conclusão: *Se você não está bem informado sobre o seu trabalho, você pode
perder excelentes oportunidades* .
AULA 3
Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua
encontram uma antiga lâmpada a óleo.
Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. (Oh, que original!)
O gênio diz: - Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a
cada um de vocês!
- Eu primeiro, eu primeiro. ' – grita um dos funcionários – Eu quero estar
nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida '
... Pufff... e ele foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido: - Eu quero estar no
Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pinas
coladas!
Puff, e ele se foi.
- Agora você - diz o gênio para o gerente.
- Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço para
uma reunião!
Conclusão: *Deixe sempre o seu chefe falar primeiro*.
AULA 4
Na África, todas as manhãs, o veado acorda sabendo que deverá conseguir
correr mais rápido do que o leão se quiser se manter vivo. Todas as manhãs,
o leão acorda sabendo que deverá correr mais que o veado se não quiser
morrer de fome.
Conclusão: *Não faz diferença se você é veado ou leão, quando o Sol nascer,
você tem que começar a correr.*
AULA 5
Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada.
Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta: - Eu posso sentar como você e não
fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde: - Claro, porque não?
O coelho senta-se no chão embaixo da árvore e relaxa.
De repente, uma raposa aparece e come o coelho.
Conclusão: *Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo *.
AULA 6
Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um
balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas.
No caminho, ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente
invadiram suas terras.
Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se banhando na lagoa.
Quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da
lagoa e gritam: - Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.
O fazendeiro levanta o balde e responde: - Eu não vim aqui para espiar
vocês, eu só vim alimentar os jacarés!
Conclusão: *A criatividade é o que faz a diferença na hora de atingirmos
nossos objetivos mais rapidamente* .
Crédito Blog "Coordenação" de Dea Cortelazzi
segunda-feira, 26 de abril de 2010
COMEMORAÇÃO DO DIA 21 DE ABRIL NA ESCOLA E.E. SEBASTIÃO FERRAZ DE CAMPOS
NESTE DIA COMPARECERAM NA ESCOLA O GRUPO DE GESTORES, ALUNOS E PROFESSORES DA ESCOLA E ALGUNS ALUNOS DO CICLO I FIZERAM UMA HOMENAGEM A TIRADENTES !!
REGISTRO REFLEXIVO DO ENCONTRO DO DIA 13 DE ABRIL DE 2010
REGISTRO REFLEXIVO DO DIA 13 DE ABRIL DE 2010
Demos início à reunião do dia 13 de abril com o registro reflexivo feito pela professora coordenadora Debora, da reunião do dia 30 de março.Iniciando a leitura em voz alta, Debora leu dois capítulos do livro “Diário de Zlata”, gênero este “relato de experiência vivida”, que são as experiências de uma menina que vivia no período de guerra.Por se tratar de um relato,recomenda –se trabalhar com os alunos.
Na seqüência, a PCOP Mali disse que refletindo em como iniciar a reunião ,decidiram iniciá -la com uma problematização , pois a ela funciona como uma sondagem prévia.É também a melhor maneira de nos preparar para exercermos nossa principal função, que é a formação de professores na escola .
Partindo da situação problema, divididos em dois grupos ,orientamos a professora em uma atividade por escrito, a fim de ajudá-la em seu trabalho.Feito isto,fizemos a socialização para então darmos inicio à discussão.
Em seguida, passamos para a leitura do texto: “A Organização do aprendizado:Tratamento Didático Metodológico e Conteúdos-“ O Movimento Metodológico de Organização da ação Docente”. Á medida que a leitura ia sendo feita nós íamos grifando as palavras mais importantes do texto, para discutirmos as idéias principais que são; no processo de aprendizagem o sujeito aprende com parceiros experientes, a construção de conhecimento não é linear, é preciso que haja cooperação nesse processo partindo primeiro para um coletivo, onde há circulação de informações, o trabalho em duplas para checar quais conhecimentos os alunos conseguiram atingir e o trabalho individual para checar quais conhecimentos não foram atingidos para que novamente se inicie o processo partindo novamente para o coletivo.
A partir da leitura e discussão do texto retomamos novamente a atividade problema.Revimos as orientações que passamos à professora para ver se poderíamos acrescentar ou modificar algo.
Durante a socialização, a PCOP Stella disse que a criança tem que saber para que servirá determinada atividade,quais serão os objetivos a alcançar e acima de tudo ,tem que ser significativa para o aluno.
Em relação ao trabalho com projetos , segundo a PCOP Iris, ele não tem um fio ,como alguns pensam, ou seja , o importante do projeto não é o produto final, mas sim, o desenvolvimento do mesmo, pois as expectativas estão no desenvolvimento do projeto.Deve se avaliar a evolução do aluno e ver o projeto como meio e não como fim.Os projetos do próprio programa “Ler e Escrever”já tem etapas juntamente com as orientações de como desenvolver os mesmos.
Encerramos assim a primeira parte de nosso encontro.
Na segunda parte da reunião, partimos para a oficina, onde nós desenvolvemos as atividades, como sendo alunos.Iris iniciou a leitura da página 112 “Quem reescreve um conto, aprende um tanto “ do livro “Ler e escrever” da 2ª série.Fizemos as três etapas e depois, respondendo os questionamentos e conseqüentemente as discussões sobre as mesmas.
Para terminar Iris nos passou alguns informes sobre cursos e finalmente Mali nos passou todas as orientações sobre como proceder na digitação do mapa de sondagem .E assim foi encerrada mais um encontro.
domingo, 25 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
ORIENTAÇÕES PREENCHIMENTO MAPA DAS HIPÓTESES DE ESCRITA
Com o objetivo de agilizar o consolidado da primeira avaliação, os Professores Coordenadores e Professores das séries iniciais deverão seguir as orientações abaixo descritas para que possam inserir as avaliações dos alunos do Ciclo I (mapa de sondagem no link do site Ler e Escrever).
Link para ambiente de produção: http://mapadaclasse.fde.sp.gov.br
Procedimentos – Diretor ou PC
Realizar login (CPF) e senha (seis primeiros dígitos do CPF);
Lançar horas de HTPC da escola no período anterior à sondagem;
Lançar total de dias letivos da escola anterior à sondagem;
- Vincular os professores da escola às suas respectivas turmas (através do CPF e seleciona sua respectiva turma).
OBS: Caso um professor ou turma não sejam localizados:
A Escola deverá certificar-se de que as informações dos professores estão devidamente atualizadas no DRHU (SEESP);
Caso estejam atualizadas, a Escola deverá comunicar esse fato à administração do programa (jose.pessoa@fde.sp.gov.br)
Procedimentos – Professor
Executar login (CPF) e senha (seis primeiros dígitos do CPF);
Digitar Mapa de Classe de sua turma de alunos.
O professor pode preencher o mapa parcialmente, salvar e retornar posteriormente.
O Professor deve lançar suas horas de participação em HTPC na escola no período anterior à sondagem. Estas devem ser menores ou iguais ao valor lançado pelo Diretor/PC .
O Professor deve avaliar os todos os seus alunos (hipótese, faltas, necessidades especiais, status).
O Professor, após finalizar e conferir, deverá clicar no botão CONCLUIR (uma vez concluído, o mapa não poderá ser editado, a menos que o Diretor/PC o libere para edição).
Link para ambiente de produção: http://mapadaclasse.fde.sp.gov.br
Procedimentos – Diretor ou PC
Realizar login (CPF) e senha (seis primeiros dígitos do CPF);
Lançar horas de HTPC da escola no período anterior à sondagem;
Lançar total de dias letivos da escola anterior à sondagem;
- Vincular os professores da escola às suas respectivas turmas (através do CPF e seleciona sua respectiva turma).
OBS: Caso um professor ou turma não sejam localizados:
A Escola deverá certificar-se de que as informações dos professores estão devidamente atualizadas no DRHU (SEESP);
Caso estejam atualizadas, a Escola deverá comunicar esse fato à administração do programa (jose.pessoa@fde.sp.gov.br)
Procedimentos – Professor
Executar login (CPF) e senha (seis primeiros dígitos do CPF);
Digitar Mapa de Classe de sua turma de alunos.
O professor pode preencher o mapa parcialmente, salvar e retornar posteriormente.
O Professor deve lançar suas horas de participação em HTPC na escola no período anterior à sondagem. Estas devem ser menores ou iguais ao valor lançado pelo Diretor/PC .
O Professor deve avaliar os todos os seus alunos (hipótese, faltas, necessidades especiais, status).
O Professor, após finalizar e conferir, deverá clicar no botão CONCLUIR (uma vez concluído, o mapa não poderá ser editado, a menos que o Diretor/PC o libere para edição).
terça-feira, 20 de abril de 2010
A leitura é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto a partir do que está buscando nele, do conhecimento que já possui a respeito do assunto, do autor e do que sabe sobre a língua – características do gênero, do portador, do sistema de escrita… Ninguém pode extrair informações do texto escrito decodificando letra por letra, palavra por palavra.
Se você analisar sua própria leitura, vai constatar que a decodificação é apenas um dos procedimentos que utiliza para ler: a leitura fluente envolve uma série de outras estratégias, isto é, de recursos para construir significado; sem elas, não é possível alcançar rapidez e proficiência.
Uma estratégia de leitura é um amplo esquema para obter, avaliar e utilizar informação. Há estratégias de seleção, de antecipação, de inferência e de verificação.
Estratégias de seleção: permitem que o leitor se atenha apenas aos índices úteis, desprezando os irrelevantes. Ao ler, fazemos isso o tempo todo: nosso cérebro “sabe”, por exemplo, que não precisa se deter na letra que vem após o “q”, pois certamente será “u”; ou que nem sempre é o caso de se fixar nos artigos, pois o gênero está definido pelo substantivo.
* Estratégias de antecipação: tornam possível prever o que ainda está por vir, com base em informações explícitas e em suposições. Se a linguagem não for muito rebuscada e o conteúdo não for muito novo, nem muito difícil, é possível eliminar letras em cada uma das palavras escritas em um texto, e até mesmo uma palavra a cada cinco outras, sem que a falta de informações prejudique a compreensão. Além de letras, sílabas e palavras, antecipamos significados.
O gênero, o autor, o título e muitos outros índices nos informam o que é possível que encontremos em um texto. Assim, se formos ler uma história de Monteiro Lobato chamada “Viagem ao céu”, é previsível que encontraremos determinados personagens, certas palavras do campo da astronomia e que, certamente, alguma travessura acontecerá.
* Estratégias de inferência: permitem captar o que não está dito no texto de forma explícita. A inferência é aquilo que “lemos”, mas não está escrito. São adivinhações baseadas tanto em pistas dadas pelo próprio texto como em conhecimentos que o leitor possui. Às vezes essas inferências se confirmam, e às vezes não; de qualquer forma, não são adivinhações aleatórias.
Além do significado, inferimos também palavras, sílabas ou letras. Boa parte do conteúdo de um texto pode ser antecipada ou inferida em função do contexto: portadores, circunstâncias de aparição ou propriedades do texto.
O contexto, na verdade, contribui decisivamente para a interpretação do texto e, com freqüência, até mesmo para inferir a intenção do autor.
* Estratégias de verificação: tornam possível o controle da eficácia ou não das demais estratégias, permitindo confirmar, ou não, as especulações realizadas. Esse tipo de checagem para confirmar – ou não – a compreensão é inerente à leitura.
Utilizamos todas as estratégias de leitura mais ou menos ao mesmo tempo, sem ter consciência disso. Só nos damos conta do que estamos fazendo se formos analisar com cuidado nosso processo de leitura, como estamos fazendo ao longo deste texto.
FONTE: PCN EM AÇÃO - ALFABETIZAÇÃO
Se você analisar sua própria leitura, vai constatar que a decodificação é apenas um dos procedimentos que utiliza para ler: a leitura fluente envolve uma série de outras estratégias, isto é, de recursos para construir significado; sem elas, não é possível alcançar rapidez e proficiência.
Uma estratégia de leitura é um amplo esquema para obter, avaliar e utilizar informação. Há estratégias de seleção, de antecipação, de inferência e de verificação.
Estratégias de seleção: permitem que o leitor se atenha apenas aos índices úteis, desprezando os irrelevantes. Ao ler, fazemos isso o tempo todo: nosso cérebro “sabe”, por exemplo, que não precisa se deter na letra que vem após o “q”, pois certamente será “u”; ou que nem sempre é o caso de se fixar nos artigos, pois o gênero está definido pelo substantivo.
* Estratégias de antecipação: tornam possível prever o que ainda está por vir, com base em informações explícitas e em suposições. Se a linguagem não for muito rebuscada e o conteúdo não for muito novo, nem muito difícil, é possível eliminar letras em cada uma das palavras escritas em um texto, e até mesmo uma palavra a cada cinco outras, sem que a falta de informações prejudique a compreensão. Além de letras, sílabas e palavras, antecipamos significados.
O gênero, o autor, o título e muitos outros índices nos informam o que é possível que encontremos em um texto. Assim, se formos ler uma história de Monteiro Lobato chamada “Viagem ao céu”, é previsível que encontraremos determinados personagens, certas palavras do campo da astronomia e que, certamente, alguma travessura acontecerá.
* Estratégias de inferência: permitem captar o que não está dito no texto de forma explícita. A inferência é aquilo que “lemos”, mas não está escrito. São adivinhações baseadas tanto em pistas dadas pelo próprio texto como em conhecimentos que o leitor possui. Às vezes essas inferências se confirmam, e às vezes não; de qualquer forma, não são adivinhações aleatórias.
Além do significado, inferimos também palavras, sílabas ou letras. Boa parte do conteúdo de um texto pode ser antecipada ou inferida em função do contexto: portadores, circunstâncias de aparição ou propriedades do texto.
O contexto, na verdade, contribui decisivamente para a interpretação do texto e, com freqüência, até mesmo para inferir a intenção do autor.
* Estratégias de verificação: tornam possível o controle da eficácia ou não das demais estratégias, permitindo confirmar, ou não, as especulações realizadas. Esse tipo de checagem para confirmar – ou não – a compreensão é inerente à leitura.
Utilizamos todas as estratégias de leitura mais ou menos ao mesmo tempo, sem ter consciência disso. Só nos damos conta do que estamos fazendo se formos analisar com cuidado nosso processo de leitura, como estamos fazendo ao longo deste texto.
FONTE: PCN EM AÇÃO - ALFABETIZAÇÃO
QUANDO EDUCAS?
Não educa quando impõe suas convicções,
mas quando suscita convicções pessoais.
Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.
Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.
Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.
Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.
Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o amor que acerca e comunica.
Não educa quando impõe sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.
Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.
Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.
Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.
Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.
Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.
Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.
Não educa quando impõe informação à memória
mas quando mostra o sentido da vida.
Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida.
FONTE:www.projetospedagogicosdinamicos.kit.net
SUGESTÃO PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE APRENDIZAGEM DO ALUNO
Sugestões para preenchimento :
É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:
A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu;
• Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos;
• É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre;
• Deve-se proceder relação com o registro anterior;
• Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.
Sugestões para iniciar relatórios
• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno...
• Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre...
• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em...
• Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...
Desenvolvimento cognitivo
• O aluno demonstra um ótimo aproveitamento na aquisição da leitura e escrita.
• O aluno apresenta bom desenvolvimento no processo de aquisição da leitura e da escrita.
• O aluno está desenvolvendo-se gradualmente no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Encontra-se em desenvolvimento no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Tem um bom desenvolvimento cognitivo, mas apresenta dificuldades na leitura, contudo com a realização da recuperação paralela tem apresentado avanços importantes.
• Lê com fluência qualquer tipo de texto, fazendo conexões com a realidade.
• Lê e interpreta os textos trabalhados em aula sem maiores dificuldades.
• Lê com alguma dificuldade, mas demonstra interesse e esforça-se em aprender.
• Escreve, ordena e amplia frases, formando textos coerentes e lógicos.
• Produz frases e pequenos textos com criatividade e entendimento.
• Constrói o conceito lógico-matemático, realizando cálculos com as quatro operações matemáticas.
• O aluno tem especial interesse nas atividades matemáticas.
• Realiza cálculos simples de adição e subtração.
• Realiza cálculos com auxilio de material concreto.
• É curioso, questiona e busca informações.
• Traz para a classe informações de fontes diversas como: radio, tv, jornais e etc.
• Compreende as relações existentes entre os elementos do meio ambiente.
• Compreende a importância da preservação do meio ambiente para o futuro do nosso planeta.
• Adota hábitos de cuidados com o corpo e com o ambiente.
• Nas atividades orais demonstra desenvoltura ...( ou inibição)
• Ocasionalmente troca letras
• Constrói frases criativas e elabora pequenos textos com linguagem e ilustrações significativas;
• Expressa o que pensa relatando, argumentando, avaliando, relacionando, ordenando, generalizando, concluindo...;
• Expressa a escrita representando idéias através de rabiscos, pseudo letras e outros símbolos
• Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os;
• Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão;
• Identifica e escreve seu nome completo;
• Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos;
• Apresenta dificuldades ortográficas
• Identifica e escreve seu nome completo
• Ainda não faz relação entre o que fala e escreve
Participação- convívio social
• Participa com interesse e produtividade.
• Boa participação nas atividades realizadas em sala.
• Participação tímida nas atividades em sala, embora tenha bom relacionamento com os colegas em classe.
• Demonstra atitudes críticas diante de acontecimentos conflitantes.
• É criativo e comunicativo.
• Coopera com colegas e professora.
• O aluno demonstra interesse nas atividades propostas embora não tenha autonomia para realizá-las sem o apoio da professora.
• Ouve, reproduz e transmite textos oralmente como histórias, recados, noticias entre outros.
• Demonstra curiosidade em relação aos assuntos estudados.
• É cuidadoso e rápido na execução das atividades desenvolvidas.
• Aceita sugestões da professora e dos colegas.
• Manifesta suas opiniões com clareza e objetividade.
• Contribui para a integração e o crescimento do grupo;
• Demonstra inquietude e geralmente se envolve em questões referentes aos colegas;
• Ainda não aceita as regras convencionadas pelo grupo;
• Colabora na construção de regras;
• Interage com o grupo, ouvindo, respeitando e se posicionando;
• Tem um bom relacionamento com os colegas e mostra-se sempre pronto em ajudar;
“Todas as maravilhas que você precisa estão dentro de você.”
(Sir Thomas Browne)
• Reconhece as relações entre fala e escrita;
• Explora várias formas de linguagens e diferentes tipos de suporte textual para ampliação de informações;
• Ouve historias e comentários valorizando impressões afetivas;
• Lê e escreve textos desenvolvendo a compreensão do sistema alfabético, utilizando a escrita de acordo com as concepções e hipóteses que possui no momento;
• Produz textos individuais e coletivamente, utilizando gestos, desenhos, sons movimentos e palavras;
• Distingue a língua escrita da língua oral;
• Demonstra compreensão do sistema alfabético;
• Lê silabicamente palavras, formadas por grupo de silabas compostas por vogal e consoante;
• Produz frases com lógica;
• Produz pequenos textos sem preocupação ortográfica;
• Distingue letras na linguagem oral e escrita;
• Encontra-se na fase pré-silabica, começando a diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos.
• Percebe que as letras são para escrever porem ainda não sabe como isso se processa;
É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:
A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu;
• Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos;
• É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre;
• Deve-se proceder relação com o registro anterior;
• Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.
Sugestões para iniciar relatórios
• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno...
• Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre...
• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em...
• Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...
Desenvolvimento cognitivo
• O aluno demonstra um ótimo aproveitamento na aquisição da leitura e escrita.
• O aluno apresenta bom desenvolvimento no processo de aquisição da leitura e da escrita.
• O aluno está desenvolvendo-se gradualmente no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Encontra-se em desenvolvimento no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Tem um bom desenvolvimento cognitivo, mas apresenta dificuldades na leitura, contudo com a realização da recuperação paralela tem apresentado avanços importantes.
• Lê com fluência qualquer tipo de texto, fazendo conexões com a realidade.
• Lê e interpreta os textos trabalhados em aula sem maiores dificuldades.
• Lê com alguma dificuldade, mas demonstra interesse e esforça-se em aprender.
• Escreve, ordena e amplia frases, formando textos coerentes e lógicos.
• Produz frases e pequenos textos com criatividade e entendimento.
• Constrói o conceito lógico-matemático, realizando cálculos com as quatro operações matemáticas.
• O aluno tem especial interesse nas atividades matemáticas.
• Realiza cálculos simples de adição e subtração.
• Realiza cálculos com auxilio de material concreto.
• É curioso, questiona e busca informações.
• Traz para a classe informações de fontes diversas como: radio, tv, jornais e etc.
• Compreende as relações existentes entre os elementos do meio ambiente.
• Compreende a importância da preservação do meio ambiente para o futuro do nosso planeta.
• Adota hábitos de cuidados com o corpo e com o ambiente.
• Nas atividades orais demonstra desenvoltura ...( ou inibição)
• Ocasionalmente troca letras
• Constrói frases criativas e elabora pequenos textos com linguagem e ilustrações significativas;
• Expressa o que pensa relatando, argumentando, avaliando, relacionando, ordenando, generalizando, concluindo...;
• Expressa a escrita representando idéias através de rabiscos, pseudo letras e outros símbolos
• Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os;
• Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão;
• Identifica e escreve seu nome completo;
• Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos;
• Apresenta dificuldades ortográficas
• Identifica e escreve seu nome completo
• Ainda não faz relação entre o que fala e escreve
Participação- convívio social
• Participa com interesse e produtividade.
• Boa participação nas atividades realizadas em sala.
• Participação tímida nas atividades em sala, embora tenha bom relacionamento com os colegas em classe.
• Demonstra atitudes críticas diante de acontecimentos conflitantes.
• É criativo e comunicativo.
• Coopera com colegas e professora.
• O aluno demonstra interesse nas atividades propostas embora não tenha autonomia para realizá-las sem o apoio da professora.
• Ouve, reproduz e transmite textos oralmente como histórias, recados, noticias entre outros.
• Demonstra curiosidade em relação aos assuntos estudados.
• É cuidadoso e rápido na execução das atividades desenvolvidas.
• Aceita sugestões da professora e dos colegas.
• Manifesta suas opiniões com clareza e objetividade.
• Contribui para a integração e o crescimento do grupo;
• Demonstra inquietude e geralmente se envolve em questões referentes aos colegas;
• Ainda não aceita as regras convencionadas pelo grupo;
• Colabora na construção de regras;
• Interage com o grupo, ouvindo, respeitando e se posicionando;
• Tem um bom relacionamento com os colegas e mostra-se sempre pronto em ajudar;
“Todas as maravilhas que você precisa estão dentro de você.”
(Sir Thomas Browne)
• Reconhece as relações entre fala e escrita;
• Explora várias formas de linguagens e diferentes tipos de suporte textual para ampliação de informações;
• Ouve historias e comentários valorizando impressões afetivas;
• Lê e escreve textos desenvolvendo a compreensão do sistema alfabético, utilizando a escrita de acordo com as concepções e hipóteses que possui no momento;
• Produz textos individuais e coletivamente, utilizando gestos, desenhos, sons movimentos e palavras;
• Distingue a língua escrita da língua oral;
• Demonstra compreensão do sistema alfabético;
• Lê silabicamente palavras, formadas por grupo de silabas compostas por vogal e consoante;
• Produz frases com lógica;
• Produz pequenos textos sem preocupação ortográfica;
• Distingue letras na linguagem oral e escrita;
• Encontra-se na fase pré-silabica, começando a diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos.
• Percebe que as letras são para escrever porem ainda não sabe como isso se processa;
MOTIVAÇÃO
Como motivar seu aluno a produzir textos:
☺ Relatos do dia-a-dia;
☺ Notícias da comunidade;
☺ Notícias de jornais e revistas;
☺ Acontecimentos importantes;
☺ Gravuras;
☺ Textos principiados;
☺ Textos em rodinhas;
☺ Textos coletivos;
☺ Textos em dupla;
☺ Livros lidos;
☺ Revistas em quadrinhos;
☺ Debates;
☺ Cartas, bilhetes, avisos;
☺ Relatórios;
☺ Músicas;
☺ Poesias;
☺ Trabalho com sucatas, desenhos, pinturas, origamis, maquetes
☺ Relatos do dia-a-dia;
☺ Notícias da comunidade;
☺ Notícias de jornais e revistas;
☺ Acontecimentos importantes;
☺ Gravuras;
☺ Textos principiados;
☺ Textos em rodinhas;
☺ Textos coletivos;
☺ Textos em dupla;
☺ Livros lidos;
☺ Revistas em quadrinhos;
☺ Debates;
☺ Cartas, bilhetes, avisos;
☺ Relatórios;
☺ Músicas;
☺ Poesias;
☺ Trabalho com sucatas, desenhos, pinturas, origamis, maquetes
NÍVEIS DE ALFABETIZAÇÃO
PRÉ-SILÁBICA
*Grafismo Primitivo
Predomínio de rabiscos e pseudo-letras. A utilização de grafias convencionais é um intento para a criança. Desenvolvem procedimentos para diferenciar escritas. (garatujas)
*Escrita sem controle de quantidade
A criança escreve ocupando toda a largura da folha ou do espaço destinado a escrita.
A R M S MO H A O R U I L N M (brigadeiro)
A M T O X A M H N TS K H U I (pipoca)
M H O T I P E R T C L P M N B O (suco)
A T R O C D G P E S IP U T D F F (bis)
*Escrita Unigráfica
A criança utiliza somente uma letra para representar a palavra.
A (brigadeiro)
L (pipoca)
F (suco)
C (bis)
*Escrita Fixa
A mesma série de letras numa mesma ordem serve para diferenciar nomes. Predomínio de grafias convencionais.
A L N I (brigadeiro)
A L N I (pipoca)
A L N I (suco)
A L N I (bis)
*Quantidade variável: Repertório Fixo/Parcial
Algumas letras aparecem na mesma ordem e lugar, outras letras de forma diferente. Varia a quantidade de letras para cada palavra.
S A M T (brigadeiro)
A M T (pipoca)
A M T S A (suco)
S A T (bis)
*Quantidade constante: Repertório variável
Quantidade constante para todas as escritas. Porém, usa-se o recurso da diferenciação qualitativa: as letras mudam ou muda a ordem das letras.
HRUM (brigadeiro)
ASGK (pipoca)
ONBJ (suco)
CFTV (bis)
*Quantidade variável: Repertório variado
Expressam máxima diferenciação controlada para diferenciar uma escrita de outra.
R A M Q N (brigadeiro)
A B E A M F (pipoca)
G E P F A (suco)
O S D L (bis)
*Quantidade e repertório variáveis: Presença de valor sonoro início e/ou fim
Variedade na quantidade e no repertório de letras. A criança preocupa-se em utilizar letras que correspondem ao som inicial e/ou final.
I M S A B R O (brigadeiro)
I B R N S A (pipoca)
U R M T O (suco)
I N B O X I X (bis)
SILÁBICA
*Sem valor sonoro:
A criança escreve uma letra para representar a sílaba sem se preocupar com o valor sonoro correspondente:
R O M T (brigadeiro)
B U D (pipoca)
A S (suco)
R (bis)
*Iniciando uma correspondência sonora:
A criança escreve uma letra para cada sílaba e começa a utilizar letras que correspondem ao som da sílaba.
I T M O (brigadeiro)
P Q A (pipoca)
R O (suco)
G I (bis)
*Com valor sonoro:
A criança escreve uma letra para cada sílaba, utilizando letras que correspondem ao som da sílaba; às vezes usa só vogais e outras vezes consoantes e vogais.
I A E O – B H D O (brigadeiro)
I O A – P O K (pipoca)
U O – S C (suco)
I S – B I (bis)
*Silábico em conflito ou hipótese falsa necessária:
Momento de conflito cognitivo relacionado à quantidade mínima de letras (BIS/ISIS) e a contradição entre a interpretação silábica e as escritas alfabéticas que têm sempre mais letras. Acrescenta letras e dá a impressão que regrediu para o pré- silábico.
B H D U L E (brigadeiro)
I O K E C (pipoca)
U O K U (suco)
I S I S (bis)
SILÁBICA - ALFABÉTICA
A criança, ora escreve uma letra para representar a sílaba, ora escreve a sílaba completa. Dificuldade é mais visível nas sílabas complexas.
B I H D R O (brigadeiro)
P I P O K (pipoca)
S U K O (suco)
B I Z (bis)
ALFABÉTICA
A criança já compreende o sistema de escrita faltando apenas apropriar-se das convenções ortográficas; principalmente nas sílabas complexas..
BRIGADEIRO
PIPOCA
SUCO
BIS
Essas informações são parâmetros que ajudam a compreender as hipóteses das crianças sobre o sistema de escrita e assim poder planejar e intervir intencionalmente para que avancem.
As crianças são complexas e muitas vezes não se encaixam nas “gavetinhas”, é preciso investigar, usando diferentes estratégias para conhecê-las.
Fonte: equipe pedagógica da Escola Municipal Professora Maria Alice Pasquarelli, em São José dos Campos (SP)
*Grafismo Primitivo
Predomínio de rabiscos e pseudo-letras. A utilização de grafias convencionais é um intento para a criança. Desenvolvem procedimentos para diferenciar escritas. (garatujas)
*Escrita sem controle de quantidade
A criança escreve ocupando toda a largura da folha ou do espaço destinado a escrita.
A R M S MO H A O R U I L N M (brigadeiro)
A M T O X A M H N TS K H U I (pipoca)
M H O T I P E R T C L P M N B O (suco)
A T R O C D G P E S IP U T D F F (bis)
*Escrita Unigráfica
A criança utiliza somente uma letra para representar a palavra.
A (brigadeiro)
L (pipoca)
F (suco)
C (bis)
*Escrita Fixa
A mesma série de letras numa mesma ordem serve para diferenciar nomes. Predomínio de grafias convencionais.
A L N I (brigadeiro)
A L N I (pipoca)
A L N I (suco)
A L N I (bis)
*Quantidade variável: Repertório Fixo/Parcial
Algumas letras aparecem na mesma ordem e lugar, outras letras de forma diferente. Varia a quantidade de letras para cada palavra.
S A M T (brigadeiro)
A M T (pipoca)
A M T S A (suco)
S A T (bis)
*Quantidade constante: Repertório variável
Quantidade constante para todas as escritas. Porém, usa-se o recurso da diferenciação qualitativa: as letras mudam ou muda a ordem das letras.
HRUM (brigadeiro)
ASGK (pipoca)
ONBJ (suco)
CFTV (bis)
*Quantidade variável: Repertório variado
Expressam máxima diferenciação controlada para diferenciar uma escrita de outra.
R A M Q N (brigadeiro)
A B E A M F (pipoca)
G E P F A (suco)
O S D L (bis)
*Quantidade e repertório variáveis: Presença de valor sonoro início e/ou fim
Variedade na quantidade e no repertório de letras. A criança preocupa-se em utilizar letras que correspondem ao som inicial e/ou final.
I M S A B R O (brigadeiro)
I B R N S A (pipoca)
U R M T O (suco)
I N B O X I X (bis)
SILÁBICA
*Sem valor sonoro:
A criança escreve uma letra para representar a sílaba sem se preocupar com o valor sonoro correspondente:
R O M T (brigadeiro)
B U D (pipoca)
A S (suco)
R (bis)
*Iniciando uma correspondência sonora:
A criança escreve uma letra para cada sílaba e começa a utilizar letras que correspondem ao som da sílaba.
I T M O (brigadeiro)
P Q A (pipoca)
R O (suco)
G I (bis)
*Com valor sonoro:
A criança escreve uma letra para cada sílaba, utilizando letras que correspondem ao som da sílaba; às vezes usa só vogais e outras vezes consoantes e vogais.
I A E O – B H D O (brigadeiro)
I O A – P O K (pipoca)
U O – S C (suco)
I S – B I (bis)
*Silábico em conflito ou hipótese falsa necessária:
Momento de conflito cognitivo relacionado à quantidade mínima de letras (BIS/ISIS) e a contradição entre a interpretação silábica e as escritas alfabéticas que têm sempre mais letras. Acrescenta letras e dá a impressão que regrediu para o pré- silábico.
B H D U L E (brigadeiro)
I O K E C (pipoca)
U O K U (suco)
I S I S (bis)
SILÁBICA - ALFABÉTICA
A criança, ora escreve uma letra para representar a sílaba, ora escreve a sílaba completa. Dificuldade é mais visível nas sílabas complexas.
B I H D R O (brigadeiro)
P I P O K (pipoca)
S U K O (suco)
B I Z (bis)
ALFABÉTICA
A criança já compreende o sistema de escrita faltando apenas apropriar-se das convenções ortográficas; principalmente nas sílabas complexas..
BRIGADEIRO
PIPOCA
SUCO
BIS
Essas informações são parâmetros que ajudam a compreender as hipóteses das crianças sobre o sistema de escrita e assim poder planejar e intervir intencionalmente para que avancem.
As crianças são complexas e muitas vezes não se encaixam nas “gavetinhas”, é preciso investigar, usando diferentes estratégias para conhecê-las.
Fonte: equipe pedagógica da Escola Municipal Professora Maria Alice Pasquarelli, em São José dos Campos (SP)
PORTFOLIO
O portfólio
Há algumas décadas atrás, os “registros” da aprendizagem em arte se resumiam a cadernos de desenhos iguais, encapados iguais, apresentando a mesma seqüência de atividades iguais e o melhor aluno era, obviamente, aquele que fosse mais “igual” ao professor, que cobrava cada página ausente (ele sabia a ordem das coisas…) e não aceitava nada além daquilo que ele havia colocado na lousa…
Educadores contemporâneos sugerem a organização dos registros dos alunos – e também os do professor – em portfólios, palavra essa que não deve ser desconhecida dos arte-educadores, pois se trata de uma pasta há muito tempo usada por artistas e arquitetos que nelas documentam todo seu percurso profissional, selecionando suas obras mais marcantes e significativas.
Cada aluno pode e deve criar seu próprio portfólio – que é individual -, nele guardando suas produções e documentando toda sua trajetória durante um determinado projeto ou ano escolar, sempre orientado pelo professor que, com sua turma pode combinar os critérios de seleção dos trabalhos que dele farão parte: textos, desenhos, rascunhos, projetos, anotações, reflexões, trabalhos individuais ou em grupo, relatórios, marcos significativos de aprendizagem organizados de forma que evidenciem o envolvimento do aprendiz no processo de ensinar/aprender arte. Cada portfólio é único, tem a marca de quem o fez, com a história única, irrepetível de seu autor.
Um portfólio não deve ser visto como uma caixa onde se guardam coisas que não se usa mais, nem organizado de forma mecânica ou burocrática. Ë algo vivo, dinâmico, que se consulta sempre, que é objeto de reflexão, de análise e de avaliação contínuas.
O professor também deve elaborar o seu portfólio, de cada classe, com registros de cada aluno ou grupos de alunos, com suas reflexões, anotações, avaliações, enfim, com a história de seu percurso com aquele grupo de alunos que lhe foi confiado naquele período de tempo.
Portfólios podem e devem ser compartilhados entre os alunos da classe, com outros professores da escola assim como com os pais. São como álbuns de fotografias, revelam vidas, contam histórias…
BIBLIOGRAFIA
SMOLE, Kátia Stocco. Inteligência e avaliação: Da idéia de medida à idéia de projeto. Tese de doutorado. FEUSP – SP: 2002.CENPEC – Centro de Estudos e Pesquisa para Educação, Cultura e Ação Comunitária. . Importância e função do registro. Ensinar e Aprender. SP: 2000
Martins, Mírian Celeste, Picosque, Gisa e Guerra, M. TerezinhaTelles. A língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. FTD SP: 1998.
CASTRO, Edmilson. A produção do registro do educador: decifrando sinais. Espaço Pedagógico. SP:2001
FREIRE, Madalena. O papel do registro na formação do educador. Diálogos Textuais. Espaço Pedagógico. SP: 2001
PERNIGOTTI, Joyce Munarski, Saenger, Liane, Goulart, Lígia B., Ávila, Vera M. Zambrano. O portfólio pode muito mais do que uma prova. Pátio. Revista pedagógica. Ano 4 – n.º 12.
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